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Como se preparar para a FIVcategorias Duração da FIVcategorias Etapas da FIVcategorias Indicações de FIVcategorias O que é fiv

9 min

Fertilização In Vitro: entenda como funciona e quais são os benefícios da FIV

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma das técnicas da medicina reprodutiva que vem revolucionando o mundo. Nesse sentido, o tratamento tem proporcionado para milhões de homens e mulheres a chance de realizar o grande sonho de construir uma família.

No texto a seguir, vamos explicar tudo sobre o procedimento: como funciona, para quem é indicado, taxas de sucesso, como se preparar para a FIV, entre outros assuntos.

Leia também: o que é reprodução assistida?

O que é Fertilização In Vitro? 

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma técnica de Reprodução Assistida que tornou-se conhecida em 1989, com o nascimento de Louise Brown, na Inglaterra, o primeiro bebê de proveta do mundo. Desde então, a Fertilização In Vitro vem evoluindo muito e ajudando milhares de pessoas a realizarem o sonho de ter um filho. 

O tratamento consiste em realizar a fecundação do óvulo com o espermatozoide em ambiente laboratorial. Dessa forma, os embriões são cultivados em meio de cultura em uma incubadora, e após, são selecionados e transferidos para o útero da paciente.

Nesse sentido, para quem não consegue engravidar de forma natural ou com outras técnicas de menor complexidade, é um dos procedimentos mais indicados, pois é um tratamento seguro e que apresenta as melhores taxas de sucesso.

Para quem é indicada a Fertilização In Vitro?

A Fertilização In Vitro é muito indicada para mulheres que apresentam alterações ginecológicas com problemas de ovulação ou que têm dificuldade no deslocamento dos óvulos pelas trompas de falópio. 

Além disso, o procedimento também é uma grande alternativa para mulheres com idade avançada, pessoas com dificuldade de engravidar, casais homoafetivos ou com uma condição genética que pode ser passada ao bebê.

Confira abaixo as principais indicações da Fertilização In Vitro:

  • Comprometimento total ou parcial das trompas;
  • Idade avançada da mulher;
  • Distúrbios na ovulação;
  • Endometriose;
  • Falência ovariana;
  • Infertilidade sem causa aparente;
  • Baixa contagem de espermatozoides;
  • Problemas de motilidade ou morfologia nos espermatozoides;
  • Ausência de espermatozoides na ejaculação;
  • Para casais homoafetivos que desejam ter filhos biológicos;
  • Quando os tratamentos de baixa complexidade não foram efetivos;
  • Produção independente;
  • Casais com doenças genéticas.

Taxas de sucesso da FIV

A Fertilização in Vitro têm altas taxas de sucesso, se comparado a outros métodos de reprodução assistida, como a Inseminação Artificial ou Coito Programado.

No entanto, as chances do tratamento dar certo estão diretamente relacionadas à reserva ovariana, ao número de óvulos coletados, a receptividade endometrial, entre outras causas que levam à infertilidade. Porém, um dos principais fatores ainda é a idade da paciente.

Sabe-se que com o passar dos anos a mulher vai perdendo a quantidade e a qualidade de seus óvulos. Por essa razão, a chance de sucesso de uma Fertilização in Vitro, com óvulos próprios, também cai consideravelmente à medida que a idade avança.

Nesse sentido, com 40 anos de idade, a chance de gestação é entre 20 e 30%, declinando rapidamente a partir dessa idade. Já aos 45, a chance de sucesso no tratamento com óvulos próprios é de menos de 1%. E aos 47, a possibilidade de se ter embriões aneuploides aproxima-se de 100%.

Por esta razão, para aquelas mulheres que já sabem que querem postergar a maternidade, a indicação é o congelamento de óvulos, preferencialmente o mais jovem possível, pois a idade também impactará nos resultados. Contudo, para as que não planejaram a gravidez anteriormente, mas já estão com a idade avançada, existe a possibilidade de ovodoação. 

Quanto tempo demora o tratamento de Fertilização In Vitro?

A Fertilização In Vitro é um procedimento complexo que pode durar entre 20 a 25 dias, em casos de transferências de embriões a fresco. O tratamento leva este tempo, pois em um primeiro momento é necessário fazer a estimulação ovariana com o auxílio de medicamentos e a punção dos óvulos obtidos.

Depois, deve ser realizada a coleta de espermatozoides, a fecundação e o cultivo embrionário em laboratório e, por último, a transferência do embrião ao útero da mulher. Ou seja, existem várias etapas que devem ser feitas com cuidado para que o tratamento possa ser bem-sucedido.

Veja a média de duração de cada etapa:

  • Estimulação ovariana: de 9 a 12 dias;
  • Coleta de espermatozoides e punção folicular: 1 dia;
  • Cultivo embrionário: 5 dias;
  • Transferência do embrião para o útero: 5 dias, após a punção folicular.

Se a FIV não funcionar na primeira vez, o casal pode tentar novamente, mas é necessário esperar algumas semanas. Geralmente, o recomendado é aguardar pelo menos um mês entre as tentativas.

Fertilização In Vitro como funciona?

Como já vimos, a técnica de Fertilização In Vitro é de alta complexidade e possui várias etapas. Confira abaixo o passo a passo deste procedimento que tem ajudado milhares de pessoas a realizarem o sonho de ter um filho.

Estimulação ovariana

Após decidir pela fertilização in vitro, dá-se início à primeira etapa do tratamento, que é a estimulação ovariana. Nesse sentido, este processo tem como principal objetivo aumentar o número de óvulos produzidos. 

A técnica é realizada através da injeção de medicamentos que estimulam os ovários a produzir mais óvulos, para obter um número maior de embriões. Durante o período de estimulação, realizam-se ultrassonografias para acompanhar o crescimento dos folículos, até que estejam prontos para coleta.

Desse modo, a estimulação ovariana aumenta significativamente as chances de gravidez e ainda permite a coleta de óvulos extras num único ciclo menstrual. Esta etapa tem uma duração de cerca de duas semanas, podendo ser estendida, caso necessário.

Punção folicular

Quando os folículos alcançam o tamanho adequado e uma quantidade de óvulos aceitável, administra-se uma injeção de hCG para induzir o amadurecimento do óvulo. A punção folicular pode, então, ser agendada por volta de 36 horas após a aplicação de hCG. 

Para realizar o procedimento, é necessário que a paciente esteja anestesiada, de forma a evitar qualquer desconforto.

Coleta de Sêmen

Simultaneamente com a punção folicular realiza-se a coleta dos espermatozoides, que ocorre na clínica, por meio de masturbação. Se há algum problema grave de infertilidade masculina como a azoospermia, que é a ausência dos espermatozoides no sêmen ejaculado, o procedimento pode ser realizado coletando diretamente do testículo ou do epidídimo pelo urologista.

Desta forma, o sêmen coletado deve ser preparado para que os espermatozoides mais saudáveis e com melhores capacidades reprodutivas sejam selecionados. Isso é fundamental para a realização da etapa seguinte da FIV.

Fecundação de óvulos

Após a punção folicular e a coleta dos espermatozoides, começa o processo de fecundação dos óvulos em laboratório.

A fertilização pode ser feita pela colocação de espermatozoides ao redor de um óvulo, numa placa de cultivo. O através do uso da técnica de Injeção intracitoplasmática (ICSI), técnica que consiste na introdução de um único espermatozoide dentro do óvulo, sendo a ICSI a mais utilizada atualmente.

Cultivo embrionário

Quando há fecundação dos óvulos, eles são observados diariamente no laboratório e classificados de acordo com a sua morfologia e capacidade de divisão. Nem todos os embriões vão se desenvolver normalmente e alguns podem ser considerados inviáveis. 

No entanto, separam-se os embriões saudáveis e em fase de blastocisto para a etapa de transferência embrionária. Existe um limite para o número de embriões que podem ser transferidos, de forma a evitar gestações múltiplas. Assim, os embriões excedentes que se desenvolveram adequadamente podem ser congelados, através de técnicas de criopreservação, para ser utilizado em futuras tentativas. 

Transferência embrionária

Nesta etapa do tratamento, selecionam-se os melhores embriões e introduzidos dentro do útero materno. O procedimento é relativamente simples, não requer qualquer tipo de sedação ou anestesia e pode ocorrer no atendimento ambulatorial.

Teste de gravidez

Realiza-se um teste de gravidez 10 dias depois da transferência embrionária. Caso o resultado seja positivo, será necessário realizar um ultrassom transvaginal para avaliar o saco gestacional do feto, que acontece duas semanas após o teste de gravidez.

Quais os riscos e complicações da Fertilização In Vitro?

Como qualquer procedimento clínico ou cirúrgico, algumas pacientes que se submetem à FIV têm efeitos colaterais. Dessa forma, as complicações mais comuns são as falhas de tratamentos, como consequência da estimulação ovariana, o risco de gravidez múltipla, problemas associados à aspiração folicular e a possibilidade de gravidez ectópica.

No entanto, a complicação mais comum é a Síndrome da Hipestrimulação Ovariana, que acontece em apenas 2% dos casos. Ela ocorre devido aos altos níveis hormonais produzidos pelos folículos em crescimento após a coleta de óvulos. Nesse sentido, os principais sintomas da condição são:

  • Dor abdominal leve;
  • Inchaço;
  • Náuseas;
  • Vômitos.

Como se preparar para a Fertilização In Vitro?

Como já mencionamos, o tratamento de Fertilização In Vitro passa por diversas etapas, que podem ser um pouco desgastantes para o casal. 

Por esta razão, listamos algumas dicas de como se preparar para a realização de uma FIV: 

Alivie o estresse

Busque realizar atividades que lhe dê prazer. Nesse sentido fazer uma massagem, assistir um filme, jantar com amigos ou viajar podem ser ótimas formas para relaxar.

Participe de grupos de apoio

O tratamento de Fertilização In Vitro envolve aspectos da sua intimidade que podem ser difíceis de compartilhar, especialmente com pessoas que não estão familiarizadas com a infertilidade. 

Por esse motivo, é fundamental escolher uma clínica que ofereça acompanhamento psicológico com especialistas. Além disso, participar de grupos de discussão e apoio formados por pessoas que estão passando pela mesma situação, pode ajudar muito.

Mantenha uma dieta saudável

Além de grupos de apoio e acompanhamento psicológico, algumas clínicas também oferecem o acompanhamento de um nutricionista para orientar sobre uma dieta equilibrada. Por isso manter uma alimentação saudável é fundamental para o sucesso do tratamento.

Informe-se e tire todas as suas dúvidas

Outro aspecto importante para a preparação da Fertilização In Vitro é obter o máximo de informação possível sobre o assunto. Visite o site da clínica, consulte o material disponível e tire todas as suas dúvidas com os especialistas. 

Terapias de relaxamento

Uma dica importante que pode fazer toda a diferença é realizar terapias complementares de relaxamento durante o tratamento. Nesse sentido, acupuntura, massagem terapêutica, ioga, entre outras, são sempre bem-vindas.

Pare com os excessos

Durante o tratamento é importante tentar manter o foco, principalmente nas etapas mais cansativas do procedimento. Por esse motivo é necessário fazer um esforço para evitar exageros. Assim, é importante evitar o excesso de trabalho, de peso e de atividades extras.

Realize exercícios físicos

Realizar atividades físicas é sempre bom para a saúde. Vale lembrar que uma boa alimentação junto com exercícios físicos podem diminuir o peso e ainda melhorar a qualidade dos embriões. Por esta razão, ter bons hábitos de vida é um grande passo rumo ao sucesso no tratamento. 

Qual a diferença entre Inseminação Artificial e Fertilização In Vitro?

Muita gente pensa que Fertilização In Vitro e Inseminação Artificial são a mesma coisa. No entanto, os procedimentos são bem distintos. Veja abaixo as diferenças dos dois tratamentos.

IIU – Inseminação Intra-Uterina ou Inseminação Artificial

A inseminação artificial (IA) é uma técnica de Reprodução Assistida muito usada em casos de infertilidade masculina e feminina. Nesse sentido, o tratamento consiste na introdução dos espermatozoides diretamente na cavidade uterina da mulher, com o objetivo de facilitar a fecundação do óvulo. Ou seja, este procedimento sincroniza o encontro dos gametas para que a gravidez aconteça.

Nesse sentido, a técnica considerada de baixa complexidade, potencializa o encontro do espermatozoide com o óvulo. Para isso, coloca-se no útero feminino uma amostra qualificada de sêmen, com preparo prévio em laboratório. Dessa forma a fertilização do óvulo acontece dentro do corpo da mulher.

Fertilização In Vitro

A Fertilização In Vitro (FIV) é uma técnica mais complexa que consiste na fecundação (encontro do espermatozoide com o óvulo) em laboratório, ou seja, fora do corpo da mulher.

Nesse sentido, o tratamento é composto de várias etapas já mencionadas anteriormente como estimulação ovariana, punção folicular, fecundação de óvulos, cultivo embrionário em estufa e transferência do embrião selecionado ao útero. 

Conheça outras técnicas de Reprodução Assistida

Além da Fertilização In Vitro e da Inseminação Artificial, existem outros tratamentos de reprodução assistida para casos de infertilidade. 

Nesse sentido, é importante procurar um especialista para avaliar o que está causando a dificuldade de engravidar. Assim, de acordo com o diagnóstico, o médico pode determinar a melhor técnica a seguir. Confira abaixo outras técnicas da medicina reprodutiva:

Coito programado

O coito programado é considerado uma técnica de reprodução humana de “baixa complexidade”. Nesse sentido, trata-se do acompanhamento de um ciclo menstrual da mulher para indicar o momento mais favorável à ocorrência da gestação. Desta forma, o ciclo pode transcorrer de forma natural, sem o uso de medicações indutoras da ovulação.

No entanto, frequentemente faz-se uso de fármacos capazes de estimular a ovulação. Além, disso, realizam-se ultrassonografias e dosagens hormonais que indicam o período mais favorável para o casal manter relações sexuais maximizando assim a probabilidade de engravidar.

Mini FIV

A Mini FIV (Mini Fertilização In Vitro) é uma técnica recente em Reprodução Humana desenvolvida pelo médico japonês Osmau Kato, que se baseia na utilização de doses hormonais menores para o estímulo ovariano. Dessa forma, ela se fundamenta na hipótese já conhecida da ciência, de que são suficientes apenas 2 ou 3 óvulos em uma estimulação ovariana para produzir embriões de boa qualidade.

Sendo assim, o procedimento utiliza uma Mínima Estimulação Ovariana (MEO), com comprimidos e pouca medicação injetável, deixando o tratamento mais simples. Esta estimulação mais leve se aproxima do planejamento natural de uma gravidez, que mensalmente procura selecionar os melhores óvulos.

Vale esclarecer ainda que esta técnica deve ser oferecida a casos selecionados, e que também pode ocasionar maior número de cancelamentos do ciclo estimulado e menor número de transferência de embriões. Isto ocorre, pois às vezes o único embrião formado não se desenvolve adequadamente para ter transferência ao útero.

Por esta razão, não se indica esta estratégia para todas as pacientes. Desta forma, os melhores resultados ocorrem quando a indicação for feita de modo individualizado

ICSI

A ICSI, ou Injeção Intracitoplasmática de espermatozoides, é uma técnica de alta complexidade da reprodução humana assistida, que ajuda casais com problemas de infertilidade a realizarem o sonho de ter um filho. Nesse sentido, esse procedimento consiste em introduzir um único espermatozoide, previamente selecionado, diretamente dentro do óvulo para que a fertilização possa ocorrer. 

Dessa forma, a ICSI é um tratamento de Fertilização In Vitro, já que a fecundação do gameta feminino pelo masculino acontece em laboratório, fora do corpo da mulher.


Quer se aprofundar no assunto? Então baixe o e-book Fertilização In Vitro: como o método garantiu o aumento das taxas de sucesso na Reprodução Assistida gratuitamente!

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