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9 min

Fase Lútea: entenda como ela influencia na gestação

Sumário

Conteúdo atualizado em 19/11/2025.

A fase lútea é uma etapa fundamental do ciclo menstrual e desempenha um papel crucial na fertilidade feminina e influencia diretamente na preparação do corpo para uma possível gravidez. Neste conteúdo, você entenderá como essa fase funciona, sua duração e os impactos que pode ter na saúde reprodutiva.

O que é fase lútea?

A fase lútea é a terceira etapa do ciclo menstrual da mulher, que começa logo após a ovulação e vai até o dia anterior ao início da próxima menstruação.

Durante esse período, o organismo passa a funcionar sob influência predominante da progesterona, um hormônio essencial para preparar o útero para uma possível gestação. É por isso que a fase lútea costuma ser chamada de “fase da preparação”: o corpo cria as condições ideais para a implantação de um embrião, mesmo que nem sempre isso aconteça.

O desenvolvimento dessa fase varia a depender se o óvulo for fecundado ou não. Caso ocorra a fecundação, o corpo lúteo, uma pequena estrutura formada no ovário, continua ativo, sustentando a produção hormonal até que a placenta assuma esse papel.

Dessa forma, se a mulher não engravidar, a etapa caracteriza-se pela síndrome pré-menstrual (TPM), marcada por sintomas físicos e emocionais causados pela queda repentina dos hormônios. Cada organismo manifesta esses sintomas de forma única, e compreender essa fase ajuda a lidar com os sinais do próprio corpo com mais autonomia e tranquilidade.

Quais são as fases do ciclo menstrual

Para entender melhor a fase lútea, é importante conhecer como funciona o ciclo menstrual, que começa com a fase folicular, segue para o período ovulatório e na sequência entra na fase lútea. Veja abaixo mais informações sobre as três etapas:

Fase folicular

A fase folicular é a primeira etapa do ciclo menstrual e acontece entre o primeiro dia da menstruação e a ovulação. Neste período, que dura, em geral, entre 12 e 16 dias, os folículos ovarianos crescem e começam a preparar o corpo para uma possível gravidez. 

Nesse sentido, há um aumento da produção do hormônio folículo estimulante (FSH), que faz com que os folículos que contêm os óvulos se desenvolvam. Além disso, com esse amadurecimento, os folículos nos ovários também produzem mais estrogênio, hormônio responsável por tornar o revestimento do útero pronto para a ação da progesterona e para uma eventual gestação.

Fase ovulatória

A fase ovulatória é a segunda etapa do ciclo menstrual e consiste na ovulação. Neste momento, ocorre a liberação do óvulo maduro, que será captado pelas trompas de Falópio, onde poderá acontecer a fecundação. Como o óvulo sobrevive apenas 24 horas fora do ovário, é preciso que ele encontre os espermatozóides neste curto espaço de tempo para dar início a uma gravidez. 

Dessa forma, considerando que os espermatozoides duram até 5 dias dentro do corpo da mulher, é possível que a gestação ocorra se o casal tiver relações sexuais até 5 dias antes da ovulação. Contudo, é importante ressaltar que o dia da ovulação varia conforme a duração do ciclo. Em muitos casos, ocorre no 14º dia, todavia, há mulheres que ovulam antes do 14 º dia ou alguns dias após.

Fase lútea

A fase lútea do ciclo menstrual é aquela que ocorre após a ovulação e é caracterizada pela formação do corpo lúteo, que serve para preparar o útero para uma possível concepção.  Nesse sentido, caso o óvulo tenha sido fecundado, ele é transportado até o útero e se fixa no endométrio. 

Entretanto, caso não haja a fecundação, os hormônios femininos começam a reduzir gradativamente sua concentração no organismo, e o endométrio, que estava pronto para receber o embrião, passa a descamar. Essa descamação do endométrio constitui a menstruação que marca o início de um novo ciclo reprodutivo.  

Como funciona o corpo lúteo: hormônios, papel e duração

Após a ovulação, o folículo que liberou o óvulo se transforma no corpo lúteo, uma pequena estrutura amarelada localizada no ovário. Essa transformação marca o início da fase lútea e é um processo fundamental para a fertilidade.

O corpo lúteo é responsável por produzir grandes quantidades de progesterona, além de quantidades menores de estrogênio. Esses hormônios têm a função de preparar e manter o revestimento do útero (endométrio) espesso, vascularizado e receptivo à implantação do embrião.

Caso ocorra a fecundação, o corpo lúteo é mantido ativo pelo hormônio hCG, produzido pelo embrião em desenvolvimento. Se não houver fecundação, o corpo lúteo degenera gradualmente em cerca de 12-14 dias, o que leva à queda da progesterona e à menstruação.

A atuação equilibrada do corpo lúteo é essencial não apenas para o início da gravidez, mas também para a sua manutenção nas primeiras semanas. Quando essa estrutura não se forma adequadamente ou produz pouca progesterona, podem surgir dificuldades para manter a gestação, especialmente em tratamentos como a fertilização in vitro (FIV).

Fase lútea: como seu funcionamento afeta a gravidez?

A fase lútea inicia após a liberação do óvulo no período fértil. Neste momento, surge um tecido amarelado chamado de corpo lúteo, que é bastante rico em colesterol e produz grandes quantidades de progesterona. O  hormônio, por sua vez, é o responsável por preparar o endométrio para viabilizar e manter a gestação. Nesse sentido, os demais hormônios ficam inibidos, já que a progesterona é quem domina este período.

 Veja abaixo as funções da progesterona produzida pelo corpo lúteo.

Além disso, é fundamental esclarecer que a fase lútea desenvolve-se de dois modos diferentes: em função de o óvulo ter sido fecundado ou não. Veja abaixo o que acontece em cada situação: 

Óvulo fecundado  

Se o óvulo foi fecundado e o embrião implantado, as células que formarão a placenta começam a produzir um hormônio chamado gonadotrofina coriônica humana (hCG). Esse hormônio mantém o corpo lúteo, que continua a produzir progesterona até que o embrião em crescimento possa produzir seus próprios hormônios. Dessa maneira, os testes de gravidez são baseados na detecção de um aumento na concentração do hCG.

Óvulo não fecundado 

Se o óvulo não for fecundado ou se o óvulo fecundado não se implantar, o corpo lúteo se degenera após 14 dias. Por isso o folículo, que se encontra vazio, contrai-se, e os níveis de estrogênio e progesterona diminuem gradativamente.

Este processo de regressão faz com que muitas mulheres tenham os sintomas pré-menstruais, como inchaço, irritabilidade, dor de cabeça, acne e dores nos seios. Depois disso, o endométrio, que estava preparado para receber o embrião, começa a se romper e, assim, é expulso pela menstruação.

A temperatura basal do corpo e o que ela revela sobre a fase lútea

Durante a fase lútea, é comum que o corpo registre um leve aumento na temperatura corporal basal, a menor temperatura atingida pelo corpo em repouso, geralmente medida ao acordar. Esse aumento ocorre devido à ação da progesterona, que tem efeito termogênico.

Em ciclos ovulatórios saudáveis, a temperatura basal costuma subir de 0,3 °C a 0,6 °C após a ovulação e se mantém elevada durante toda a fase lútea. Essa elevação é um dos sinais indiretos mais confiáveis de que a ovulação ocorreu.

Monitorar a temperatura basal diariamente pode ser uma ferramenta útil para pessoas que estão tentando engravidar ou simplesmente desejam conhecer melhor o próprio ciclo. A ausência desse aumento ou uma queda precoce na temperatura pode indicar insuficiência lútea ou outros desequilíbrios hormonais.

Embora o método da temperatura basal não substitua exames clínicos, ele oferece um recurso acessível para observar padrões hormonais e identificar possíveis irregularidades no ciclo.

Quanto tempo dura a fase lútea?

A fase lútea, em média, tem duração de 11 a 16 dias, que pode variar de mulher para mulher e, também, de ciclo para ciclo. Porém, o mais comum entre as mulheres é que ela tenha, pelo menos, 14 dias. 

Entretanto, se a duração do período for diferente do ideal, as mulheres devem ficar atentas, pois a possibilidade de gravidez pode diminuir. Saiba mais o que pode ocorrer na fase lútea curta e longa:

Fase lútea curta

Se a duração da fase lútea for igual ou inferior a 10 dias, a mulher deve consultar o seu médico, já que pode ser um indicador de insuficiência lútea. Neste caso, os níveis de progesterona são insuficientes para manter o revestimento endometrial normal, o que prejudicaria a implantação do embrião. Nesse sentido, esse déficit pode ser uma causa de infertilidade, pois o tempo de transporte do embrião, que sai das trompas em direção ao útero, é encurtado e, assim, ele não consegue  se fixar ao útero.

Além disso, esta insuficiência de progesterona também pode ser causada por outras doenças endocrinológicas, como os transtornos da tireóide (hipotiroidismo e hipertiroidismo) distúrbios ovulatórios, exercícios físicos em excessos, ou hiperprolactinemia.

Sintomas da fase lútea curta

Existem alguns sintomas que podem fazer você suspeitar de uma fase lútea curta, como:

  • Aborto espontâneo; 
  • Dificuldade em engravidar;
  • Ciclos muito curtos.

Diagnóstico da fase lútea curta

Para diagnosticar a fase lútea curta, o médico pode solicitar um exame de sangue que examina os níveis de progesterona, que traduz a adequação do período.

  • Progesterona, que causa espessamento do revestimento do útero;
  • Hormônio luteinizante, que inicia a ovulação; 
  • Hormônio folículo-estimulante, que controla a função dos ovários.  

Além disso, o ginecologista também pode prescrever um ultrassom pélvico para verificar o grau de espessamento do revestimento do útero.

Tratamento da fase lútea curta

Se constatada uma fase lútea menor do que a desejada, há formas de ajudar a prolongar este período. Nesse sentido, o uso de medicamentos à base de progesterona sintética pode fazer toda a diferença, e geralmente traz bons resultados.  

Fase lútea longa

A fase lútea longa é superior a 16 dias e não é necessariamente uma indicação de algo errado. Contudo, é preciso uma investigação médica para verificar o que está ocorrendo com a mulher.

Causas para fase lútea longa

  • Excesso de produção de progesterona: a alta da progesterona não deixa que o endométrio se desfaça e, assim, não há uma brecha para a menstruação acontecer;
  • Em alguns casos, se associada a outros sintomas, a fase lútea longa pode ocorrer devido a um desequilíbrio hormonal, como a síndrome dos ovários policísticos (SOP); 
  • Possível gravidez: normalmente, esta é a causa mais provável de uma fase lútea maior do que a de costume. O corpo lúteo dá suporte a gravidez até que a placenta inicial assuma o seu papel. Isso se inicia por volta da 6 semana, porém a placenta assume totalmente esse papel somente a partir da 10-12 de gravidez. 

Diagnóstico da fase lútea longa

Para diagnosticar a fase lútea longa, o especialista prescreve exame de sangue laboratorial que examina os níveis dos hormônios envolvidos. Além disso, pede uma ultrassonografia.

Teste de gravidez na fase lútea: saiba como escolher a data certa

O teste de gravidez deve ser feito após a fase lútea. Todavia, como nem todas as mulheres sabem exatamente de quantos dias é a sua, recomenda-se que o teste aconteça após cinco dias do atraso menstrual.

Assim, fazer o teste cedo demais pode dar um resultado falso-negativo, já que o  hCG pode não estar ainda em níveis detectáveis  no corpo. Nesse sentido, a indicação vale principalmente para as mulheres que têm o período mais longo do que a média.

Perguntas frequentes sobre a fase lútea

Sabemos que entender todas as fases do ciclo menstrual pode gerar dúvidas — especialmente quando o desejo de engravidar está presente ou quando surgem sinais que fogem do padrão.

Por isso, reunimos abaixo respostas claras e objetivas para as perguntas mais frequentes sobre a fase lútea, seu papel na fertilidade e o que observar no próprio corpo.

Posso engravidar durante a fase lútea?

Não. A fase lútea acontece após a ovulação, quando o óvulo já foi liberado e sobrevive por até 24 horas. Se ele não foi fecundado nesse período, a gravidez não ocorrerá nesse ciclo. Por isso, a janela fértil está no período que antecede a ovulação — não na fase lútea.

Como saber se estou na fase lútea?

A fase lútea começa logo após a ovulação e termina com o início da menstruação. Em geral, dura entre 11 e 16 dias. Algumas mulheres percebem essa fase por meio de sintomas como sensibilidade mamária, aumento da temperatura basal, leve inchaço ou alterações de humor. O uso de aplicativos de monitoramento ou exames hormonais pode ajudar a identificar com mais precisão.

Fase lútea prolongada é sinal de gravidez?

Pode ser. Se a fase lútea ultrapassa os 16 dias sem menstruação, especialmente em ciclos regulares, existe a possibilidade de gestação. Isso ocorre porque o corpo lúteo continua ativo quando o embrião é implantado e começa a liberar o hormônio hCG. Nesses casos, recomenda-se fazer um teste de gravidez.

Toda mulher tem a mesma duração de fase lútea?

Não. Embora a média seja de 14 dias, a duração pode variar entre 11 e 16 dias, dependendo de cada organismo. O mais importante é que essa fase seja consistente de ciclo para ciclo. Variações abruptas ou fases muito curtas podem indicar desequilíbrios hormonais e devem ser investigadas.

A suplementação com progesterona altera a duração da fase lútea?

Sim, em casos de insuficiência lútea, a suplementação com progesterona pode estender e estabilizar a fase lútea, melhorando a receptividade do endométrio para a implantação do embrião. O uso, no entanto, deve ser sempre prescrito e monitorado por um especialista.

Entender seu ciclo é o primeiro passo para realizar seu sonho

A fase lútea é muito mais do que uma etapa do ciclo menstrual, ela é um indicador importante da saúde hormonal, da receptividade uterina e das reais chances de gestação em cada ciclo.

Para quem está planejando engravidar, seja de forma natural ou com apoio médico, compreender essa fase com profundidade é uma forma de tomar decisões mais conscientes, informadas e conectadas com seus objetivos.

Na Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, cada paciente é acompanhada de forma personalizada, com base em evidências científicas e, acima de tudo, com respeito ao seu tempo, à sua história e às suas escolhas.

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