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5 min

FIV: qualidade dos embriões importa mais do que quantidade

Se você já passou ou está prestes a passar por um tratamento de Fertilização in Vitro (FIV), é possível que tenha ouvido a frase: “quanto mais embriões, maiores as chances de sucesso”. À primeira vista, parece lógico, afinal, mais tentativas significariam mais oportunidades, certo? 

Mas, na prática, esse tratamento de reprodução assistida é bem mais complexo, e vai além do que questão de quantidade. Nesse sentido, a FIV é um processo delicado, que envolve fatores biológicos, técnicos e emocionais. E, embora a quantidade possa ter seu valor, a qualidade dos embriões, o momento certo da transferência e a individualização do tratamento são fatores muito mais decisivos para alcançar uma gravidez saudável.

Neste conteúdo, vamos explicar por que qualidade é mais importante do que quantidade de embriões na FIV, desmistificando conceitos comuns. Você vai ter informações médicas claras e seguras para que se sinta mais confiante e bem-informada nessa jornada.

FIV não é só números: o mito da quantidade de embriões

Para muitas pacientes, receber o resultado de poucos embriões pode gerar insegurança e até frustração. É natural pensar que “quanto mais embriões, maiores as chances de engravidar”. No entanto, essa visão simplifica demais um processo que envolve múltiplos fatores biológicos e clínicos.

A fertilização in vitro não é uma equação matemática em que a soma de embriões garante o sucesso do tratamento de FIV. Cada embrião é único e carrega um potencial reprodutivo próprio, que depende de aspectos como sua qualidade genética, o momento em que será transferido e as condições do útero para recebê-lo.

Além disso, é importante reconhecer o impacto emocional dessa expectativa. Quando a contagem de óvulos ou embriões não atinge o número “ideal” imaginado, muitas mulheres sentem medo de que suas chances sejam menores e isso pode gerar ansiedade desnecessária. A boa notícia é que, com acompanhamento médico individualizado, mesmo poucos embriões podem resultar em uma gestação saudável.

Inclusive, caso o primeiro ciclo não tenha o resultado esperado, não é preciso desistir do sonho de ser mãe. Muitas vezes, uma segunda tentativa de FIV, com ajustes e cuidados personalizados, pode ser a chave para o sucesso desejado.

Qualidade embrionária: o que realmente importa na FIV

Na fertilização in vitro, quando falamos em qualidade, nos referimos ao potencial que um embrião tem para se fixar no útero e dar continuidade a uma gestação saudável. Desta forma, um único embrião viável pode ser mais valioso do que vários sem capacidade de implantação.

Nesse sentido, a avaliação da qualidade embrionária considera fatores como a integridade genética e a capacidade de continuar se desenvolvendo após a transferência. Assim, técnicas modernas, como o cultivo do embrião até blastocisto, e análises laboratoriais avançadas ajudam a otimizar as chances, mesmo quando a quantidade inicial não é alta.

Além disso, cada paciente é única, e a escolha do embrião para transferência deve levar em conta não apenas seus aspectos visíveis no microscópio, mas também o histórico clínico, a receptividade endometrial e a estratégia médica personalizada. É essa combinação entre ciência, tecnologia e individualização que torna a qualidade embrionária o verdadeiro diferencial na FIV.

Receptividade endometrial e janela de implantação: o papel do útero no sucesso da FIV

Na fertilização in vitro, ter um embrião de alta qualidade é fundamental, mas não suficiente. Para que a gestação aconteça, o útero precisa estar receptivo, ou seja, preparado para acolher e nutrir o embrião desde o primeiro instante. Esse período ideal é chamado de janela de implantação, um intervalo de poucos dias em que o endométrio (camada interna do útero) apresenta as condições ideais para que o embrião se fixe.

A sincronia entre o estágio de desenvolvimento embrionário e o momento de receptividade endometrial é determinante para o sucesso da FIV. Por isso, cada vez mais clínicas investem em exames específicos, como o teste de receptividade endometrial (ERA) e em protocolos personalizados para ajustar o preparo do ciclo.

Esse cuidado individualizado reforça que, na reprodução assistida, qualidade e timing caminham lado a lado para transformar tentativas em resultados positivos.

E quando só há 1 ou 2 embriões? Caminhos possíveis com baixa resposta

Receber o resultado de uma FIV com apenas um ou dois embriões pode gerar apreensão e até frustração. Mas é importante lembrar: quantidade não define destino. Muitos casos de sucesso na reprodução assistida começaram exatamente assim, com poucos embriões, mas de alta qualidade e transferidos no momento ideal.

Nessas situações, a estratégia é essencial. A decisão entre seguir diretamente para a transferência, congelar os embriões para um momento mais oportuno ou repetir o ciclo deve ser tomada junto ao médico. 

Nos casos em que a reserva ovariana é muito baixa ou a taxa de fertilização não atinge o esperado, outras alternativas podem ser consideradas. Entre elas, a ovodoação, que utiliza óvulos de doadoras jovens e saudáveis, ou repetir o ciclo de coleta de óvulos para acumular mais embriões;

Cada decisão deve ser tomada com calma e sempre com a orientação do especialista, levando em conta histórico, exames e expectativas. O mais importante é entender que, mesmo com poucos embriões, a jornada ainda pode levar ao resultado desejado e que as decisões, tomadas de forma personalizada, fazem toda a diferença.

Estratégia médica e acompanhamento: decisões que fazem a diferença

Na técnica da FIV, cada detalhe importa, e é aqui que a experiência da equipe médica se torna decisiva. Não se trata apenas de contar embriões ou marcar datas; é sobre compreender todo o contexto da paciente e planejar cada passo de forma estratégica.

O tratamento ideal considera fatores como idade, histórico reprodutivo, resultados de exames e objetivos pessoais. Essa visão global permite que o médico defina a melhor abordagem, desde a estimulação ovariana até o momento exato da transferência embrionária.

Como vimos, tecnologias de apoio, como o cultivo estendido até blastocisto, exames para avaliar a receptividade endometrial e protocolos específicos para a fase lútea, ajudam a otimizar as chances de sucesso da FIV. Mas é a individualização, o ajuste fino de cada decisão que garante que essas ferramentas sejam aplicadas no momento certo.

Casais homoafetivos e decisões reprodutivas com segurança e respeito

A Fertilização In Vitro também é um caminho para casais homoafetivos que desejam construir sua família, e esse processo deve ser conduzido com a mesma atenção, segurança e respeito que qualquer outro tratamento. Mais do que técnica, é fundamental que a experiência seja inclusiva e acolhedora, garantindo que cada decisão seja tomada em conjunto e sem preconceitos.

Entre as escolhas possíveis, estão a seleção de óvulos, espermatozoides e embriões, além da definição sobre quem irá gestar, quando aplicável. Todas essas etapas seguem critérios técnicos e éticos rigorosos, alinhados ao histórico e aos objetivos do casal.

Um ambiente clínico sensível às necessidades da comunidade LGBTQIAP+ faz diferença não apenas no conforto emocional, mas também no sucesso do tratamento. Afinal, o planejamento reprodutivo é único para cada família, e deve sempre refletir um equilíbrio entre ciência, cuidado humano e respeito pela diversidade.

Conclusão 

Ao longo deste conteúdo, vimos que o sucesso da FIV não se mede pela quantidade de embriões, mas pela qualidade e pela forma como cada etapa do tratamento é conduzida. Mais do que números, o que realmente importa é a combinação entre um bom embrião, o momento certo para a transferência e um útero preparado para recebê-lo, sempre com acompanhamento médico especializado.

A Fertilização In Vitro é um processo técnico, mas também profundamente humano, que envolve expectativas, emoções e decisões importantes. Preparar-se emocional e racionalmente é tão essencial quanto seguir o protocolo clínico.

Assim, antes de tomar qualquer decisão isolada com base apenas na contagem de embriões, converse com o seu especialista. É esse diálogo, aliado a uma estratégia individualizada e a um cuidado integral, que aumenta as chances de transformar o tratamento em uma gestação bem-sucedida.Para saber mais sobre o assunto, baixe gratuitamente: 10 perguntas que não posso deixar de fazer ao especialista em fertilidade. Viva este momento com mais clareza, acolhimento e confiança.

Revisado por
Caroline Dutra - CRBIO 63.948
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