Quando o assunto é fertilização in vitro (FIV), uma das primeiras dúvidas que surgem é: será que o bebê vai nascer saudável? Essa preocupação é totalmente compreensível, afinal, pensar em formar uma família envolve cuidado, amor e também segurança na FIV. Nesse momento, é comum sentir ansiedade e ter muitas perguntas, e é justamente por isso que buscar informação faz toda a diferença.
Nosso objetivo aqui é esclarecer e apresentar os protocolos de segurança adotados por clínicas de referência como a Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, que utiliza técnicas confiáveis de reprodução assistida.
Nesse sentido, a FIV é um procedimento utilizado há décadas em todo o mundo, com altos padrões de qualidade e segurança. Muitos dos riscos da fertilização in vitro são mitos que já foram superados pela ciência e pela prática clínica.
No entanto, sabemos o quanto essa etapa é delicada e, por isso, queremos estar ao seu lado, oferecendo informação clara, empatia e confiança para que essa escolha seja feita com tranquilidade e segurança.
Boa leitura!
O que realmente influencia a saúde do bebê na FIV
Quando falamos em fertilização in vitro, é importante entender que a saúde do bebê não depende apenas da técnica em si, mas de fatores ligados ao casal. Em uma clínica de fertilização conceituada como a Nilo Frantz, cada caso é avaliado de forma personalizada para garantir as melhores condições ao longo do tratamento.
Entre os principais fatores que influenciam diretamente o desenvolvimento saudável do bebê, destacam-se:
- Idade materna: a qualidade e quantidade dos óvulos diminuem naturalmente com o tempo, o que pode impactar tanto as taxas de sucesso na FIV quanto o risco de doenças genéticas.
- Qualidade embrionária: embriões mais saudáveis têm maiores chances de implantação e desenvolvimento adequado. Nesse sentido, hoje contamos com tecnologias avançadas de seleção embrionária.
- Histórico médico do casal: doenças crônicas, hábitos de vida e até questões genéticas são avaliados para reduzir riscos e planejar um tratamento seguro.
Esses fatores são de extrema importância para um diagnóstico completo antes do início da FIV, garantindo um processo individualizado e com mais segurança para a mãe e para o bebê.
Se você quiser se aprofundar nesse tema, veja também nosso conteúdo sobre as chances de sucesso da FIV com 1 embrião.
Mitos comuns sobre riscos na FIV
Ainda circulam muitas informações equivocadas sobre Fertilização in Vitro que geram insegurança nas pessoas. Entre elas, estão crenças de que bebês concebidos pela FIV teriam maiores chances de malformações ou doenças genéticas.
Na prática, essas afirmações não se sustentam. Pesquisas recentes apontam que, quando os protocolos corretos são seguidos em clínicas especializadas, as taxas de saúde neonatal são semelhantes às de gestações naturais. Isso demonstra a segurança do procedimento, que é utilizado há décadas em todo o mundo.
Ainda assim, existem alguns mitos que circulam como:
- “A FIV aumenta o risco de malformações” – Estudos atuais mostram que não há diferença significativa em relação a gestações espontâneas.
- “Bebês de FIV são mais propensos a doenças genéticas” – O risco genético está relacionado principalmente à idade materna e ao histórico familiar, não à técnica em si.
- “A reprodução assistida fragiliza a saúde do bebê” – Pelo contrário: a avaliação rigorosa da saúde dos pais e dos embriões aumenta a segurança do processo.
Desta forma, constatamos que a persistência desses mitos se deve, em grande parte, a estudos antigos com metodologias limitadas e à falta de acesso a informações atualizadas. Porém, com os avanços científicos e a adoção de protocolos de excelência, como os praticados pela Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, a FIV é hoje considerada um procedimento seguro e confiável.
Protocolos e testes que garantem segurança na FIV
Clínicas conceituadas adotam padrões rigorosos em todas as etapas da fertilização in vitro, desde a seleção de gametas até a transferência embrionária. Esses protocolos são fundamentais para minimizar riscos e aumentar as chances de sucesso da FIV.
Um dos recursos mais importantes nesse processo é o exame PGT (Teste Genético Pré-implantacional na FIV), que permite avaliar a saúde genética dos embriões antes da transferência. Esse exame ajuda a reduzir o risco de doenças genéticas e falhas de implantação.
Na Nilo Frantz, seguimos protocolos internacionais e práticas individualizadas, oferecendo um cuidado seguro e personalizado para cada paciente. Para saber mais sobre como a FIV é realizada, acesse o site da SBRA.
Diferença entre FIV e outras técnicas complementares
Existem variações da FIV, como a ICSI (Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide), que podem ser indicadas conforme o diagnóstico do casal ou do indivíduo.
A FIV comum consiste em colocar óvulos e espermatozoides juntos em laboratório, permitindo que a fecundação aconteça de forma natural. Já a ICSI é uma técnica em que um único espermatozóide é injetado diretamente no óvulo, indicada principalmente quando há baixa contagem ou qualidade espermática. Apesar dessas diferenças, todas as técnicas seguem princípios de segurança similares, garantindo cuidado e eficácia.
Vale ressaltar que a escolha do procedimento mais adequado depende de uma análise médica individual, considerando fatores como histórico reprodutivo, qualidade dos gametas e necessidades específicas do paciente.
Para entender melhor o processo da FIV, veja o passo a passo da fertilização in vitro.
Estudos e dados sobre a segurança da FIV
Dados consolidados indicam que, para pacientes que fazem acompanhamento médico contínuo e seguem processos rígidos, as taxas de segurança neonatal após FIV são muito próximas às de gestações naturais. Por exemplo, um estudo comparou nascimentos após FIV com ciclos naturais e encontrou diferenças para parto prematuro (PTB) e baixo peso ao nascer (LBW), mas taxas de anomalias congênitas similares entre os grupos.
Outro estudo importante avaliou mulheres com ovários policísticos submetidas à maturação in vitro (IVM) versus FIV convencional, com acompanhamento por cerca de 7,5 anos. O resultado mostrou que não houve diferença significativa em desfechos obstétricos, neonatais ou no desenvolvimento infantil entre os dois grupos.
É essencial destacar que o monitoramento pré-natal, que inclui ultrassonografias, exames de saúde materna, avaliação genética, entre outros, é importante, independentemente da forma de concepção. Esse cuidado pode ajudar a identificar e diminuir eventuais complicações.
Assim, para quem busca entender como fatores individuais afetam as chances de sucesso, vale também conferir nosso conteúdo sobre “A segunda FIV tem mais chances de dar certo”.
Relato clínico: acompanhamento gestacional após FIV
Uma paciente acompanhada pela clínica de fertilização, iniciou seu tratamento de FIV depois de tentativas frustradas de concepção natural. Após a transferência embrionária bem-sucedida, ela foi monitorada de perto por uma equipe multidisciplinar, incluindo ginecologista, psicólogo e embriologista.
Durante a gestação, a paciente realizou exames periódicos, como ultrassonografias e avaliações laboratoriais, para monitorar o desenvolvimento fetal e a saúde materna. A comunicação constante com a equipe médica proporcionou-lhe segurança e confiança, permitindo-lhe esclarecer dúvidas e sentir-se apoiada em cada etapa.
Desta forma, o acompanhamento contínuo e personalizado foi fundamental para a tranquilidade da paciente, resultando em uma gestação tranquila e o nascimento de um bebê saudável.
Conclusão
Como vimos, a fertilização in vitro (FIV) é um procedimento seguro para o bebê quando realizado em clínicas sérias, com protocolos rigorosos e acompanhamento especializado. No entanto, cada caso é único e merece atenção individualizada, considerando a história reprodutiva, a saúde dos gametas e as necessidades de cada paciente.
Na Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, priorizamos a credibilidade, o acolhimento e o cuidado personalizado, garantindo que cada etapa do tratamento seja conduzida com segurança e transparência.Para entender melhor o processo e se preparar para o seu tratamento, acesse nosso guia completo: Passo a passo FIV: guia completo e descubra tudo o que você precisa saber antes de iniciar seu tratamento.