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6 min

Motilidade espermática: Entenda seu significado para a fertilidade

A motilidade espermática é fundamental para que o espermatozoide consiga alcançar e fertilizar o óvulo dentro do corpo feminino. Nesse sentido, ela é um dos principais fatores para determinar a fertilidade masculina. 

No texto a seguir vamos explicar o que é motilidade espermática, o que acontece quando ela está baixa e quais são os caminhos possíveis para reverter esta situação. 

O que é motilidade espermática?

Como já sabemos, para que uma gravidez aconteça de forma natural, os espermatozoides introduzidos no corpo através da ejaculação precisam encontrar o óvulo durante o período fertil da mulher. 

Nesse sentido, os gametas masculinos devem se locomover o mais rápido possível e de forma progressiva até as tubas uterinas para que haja a fecundação. 

Desta forma, a motilidade espermática, ou seja a capacidade de locomoção dos espermatozoides, é um dos principais fatores para avaliar a fertilidade masculina.

O que é considerada uma boa motilidade espermática?

Para a Organização Mundial de Saúde, manual publicado em 2021, 42% dos espermatozoides totais precisam estar se mexendo para que a motilidade espermática seja considerada normal. 

Entretanto, para que a fecundação aconteça, é necessário que pelo menos 30% dos gametas se movam de forma progressiva, ou seja, nadem para frente. 

Além disso, para serem considerados saudáveis, eles devem se locomover a 25 micrômetros por segundo. 

Nesse sentido, se os espermatozoides não estiverem nesses parâmetros, o homem é diagnosticado com astenozoospermia, ou seja, baixa motilidade espermática.

Conheça as causas para a diminuição da motilidade espermática

A baixa motilidade espermática está muitas vezes relacionada às infecções na região dos testículos. Porém, podem existir outras causas. Confira!

  • Pais mais velhos: após os 50 anos começa a diminuir a motilidade espermática;
  • Alimentação: uma má alimentação pode causar diminuição da mobilidade do esperma;
  • Temperatura: os testículos estão anexos ao corpo exatamente para terem uma temperatura corporal mais baixa. Caso isso não aconteça, a mobilidade do espermatozoide é alterada;
  • Mutações espermáticas: a motilidade do esperma também pode ser afetada por alterações genéticas;
  • Alterações na via seminal: a motilidade também é influenciada por alterações nas estruturas dos testículos, epidídimo, canal deferente ou canal ejaculador;
  • Varicocele: A varicocele, ou seja, a presença de varizes nos vasos sanguíneos que irrigam o testículo, é uma das principais causas que dificulta a locomoção espermática;
  • Tratamentos oncológicos: rádio e quimioterapia são extremamente prejudiciais aos espermatozoides;
  • Ejaculação esporádica: quando há um longo período sem ejaculação;
  • Teratozoospermia: grande porcentagem de espermatozoides em formato anormal, com defeitos de morfologia;
  • Vasectomia: cirurgia que interrompe a passagem dos gametas masculinos produzidos pelos testículos;
  • Hábitos de vida: consumo de álcool, drogas, e o tabagismo podem interferir na motilidade espermática;
  • Fertilizantes ou pesticidas: o contato com essas substâncias também podem causar danos à motilidade espermática.

Baixa motilidade espermática tem cura?

Sim, tem cura! No entanto, vai depender da gravidade das causas que estão desencadeando o problema. Desta forma, o médico pode indicar uso de antibióticos, caso o quadro seja decorrente de uma infecção, ou cirurgia caso seja uma varicocele. 

Além disso, mudanças no estilo de vida, com uma alimentação mais equilibrada e correção de problemas de saúde, como diabetes e obesidade, também podem ser suficientes para melhorar a motilidade espermática. 

Como o diagnóstico da motilidade espermática é feito?

É importante esclarecer que na maioria das vezes a baixa motilidade espermática é assintomática. Desta forma, em muitos casos, o homem só diagnostica a doença quando o casal tem dificuldades para engravidar.

Nesse sentido, o espermograma é o primeiro exame indicado para analisar a mobilidade do esperma. 

O teste laboratorial, que pode ser feito na Nilo Frantz Medicina Reprodutiva, verifica a estrutura, a concentração, a motilidade e o tempo de vida dos espermatozoides.

Além disso, o médico especialista também pode pedir exames de sangue para verificar os níveis de FSH, LH e testosterona, e até mesmo uma punção testicular. Este procedimento é indicado para saber a origem do problema, como pode ser usado para recuperar espermatozoides utilizados para o tratamento de ICSI (Reprodução Assistida).

Qual a importância da análise da motilidade espermática?

Através da análise da motilidade espermática, é possível saber o percentual de espermatozoides que conseguem nadar até ao encontro do óvulo nas tubas uterinas. 

Nesse sentido, os embriologistas conseguem verificar dois tipos de movimentação, e se no ejaculado há quantidade suficiente para chegar ao destino final. Veja o que é analisado:

  • Motilidade progressiva: quando os gametas se movem de forma reta ou em grandes círculos, em progressão de avanço.
  • Motilidade não progressiva: quando não se mexem de forma reta, ou se movimentam em pequenos círculos, não conseguindo seguir adiante.

Como já vimos, pelo menos 42% dos espermatozoides totais devem estar se movendo de alguma forma. E para que a fecundação possa acontecer, 30% deles precisam se locomover rapidamente e para frente, de forma progressiva. 

Por fim, se uma amostra de sêmen não tiver esses parâmetros, é fundamental investigar para saber as causas do problema. 

É possível engravidar com baixa motilidade espermática?

Apesar de ser uma das principais causas da infertilidade masculina, é possível sim, engravidar com baixa motilidade espermática, porém, não de forma natural. 

Portanto, quando a doença não pode ser revertida, os médicos recorrem à Reprodução Assistida para driblar as dificuldades da fecundação. 

7 dicas de como aumentar a motilidade espermática

Como já explicamos, mudanças no estilo de vida podem melhorar a qualidade e a mobilidade dos espermatozoides. Assim, listamos algumas dicas simples que ajudam a aumentar a fertilidade masculina:

Cuidado com o peso

Nos homens, o peso interfere diretamente na qualidade do esperma. Nesse sentido, pesquisas comprovam que a obesidade altera os hormônios reprodutivos, dificultando a produção de esperma. 

Por esta razão, pratique exercícios físicos regularmente e mantenha o peso saudável. 

Alimentação saudável 

A alimentação afeta diretamente a fertilidade de homens e mulheres, por isso procure comer alimentos mais saudáveis como frutas, verduras, legumes, nozes, castanhas e peixes. 

Além disso, é importante estar sempre bem hidratado, bebendo, pelo menos, oito copos de água por dia. Da mesma forma, os médicos também alertam para evitar frituras, embutidos e doces. 

Previna ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis)

As ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) afetam a saúde de forma geral, incluindo a fertilidade de homens e mulheres. 

A gonorreia e a clamídia, por exemplo, são as infecções mais comuns que podem causar infertilidade. Desta forma, use sempre preservativos nas relações sexuais. 

Evite o café e o álcool

Atenção para o café e o álcool! O excesso destas bebidas pode alterar a fertilidade de homens e mulheres que estão tentando engravidar. 

No homem, por exemplo, o álcool em excesso tende a diminuir a testosterona, o volume do sêmen, além de causar impotência; 

Não fume

É muito importante ressaltar que nos homens o tabaco duplica o número de radicais livres e reduz a quantidade e a mobilidade dos espermatozoides. Além disso, fumar aumenta o risco de anormalidades no esperma e defeitos genéticos no embrião. 

Evite o Stress

A ansiedade e o estresse intenso provocam alterações hormonais que afetam a fertilidade do casal. Sendo assim, é fundamental encontrar formas de controlar o estresse, como meditação, técnicas de mindfulness, respiração profunda e outras atividades relaxantes. 

Da mesma forma, praticar exercícios regularmente também ajuda nesta tarefa, além de regular os hormônios e melhorar a motilidade dos espermatozoides. 

Durma Bem

Dormir bem é fundamental para aumentar a fertilidade masculina, pois o padrão do sono está relacionado à produção de hormônios. 

Nesse sentido, o tempo e a qualidade de descanso estão diretamente relacionados com os níveis de testosterona que o homem apresenta e sua consequente capacidade reprodutiva.

Caminhos para homens com baixa motilidade espermática

Já relatamos que a baixa motilidade espermática interfere na capacidade reprodutiva do homem. Porém, é possível conseguir uma gravidez espontânea quando as causas do problema forem solucionadas.

No entanto, se mesmo assim o problema não for resolvido, é possível recorrer à Reprodução Assistida para juntar óvulo e espermatozoides. 

Desta forma, a Nilo Frantz Medicina Reprodutiva tem ajudado muitos homens com baixa motilidade espermática a realizarem o sonho de ter um filho. 

Um dos tratamentos mais utilizados é a Fertilização In Vitro através da técnica de Injeção Intra-Citoplasmática de Espermatozoides (ICSI).

Confira o passo a passo do procedimento:

Estimulação ovariana 

Com uso de hormônios, é feita a indução ovariana na mulher, com o objetivo de estimular um maior número de folículos possíveis. 

Durante o período de estimulação, realizam-se ultrassonografias para acompanhar o crescimento dos folículos, até que estejam prontos para serem coletados.

Punção folicular 

Quando os folículos alcançam o tamanho ideal, ocorre a coleta de óvulos através da punção folicular. O procedimento é simples e rápido e acontece sob sedação.

Coleta de Sêmen

No caso dos homens, o sêmen é coletado através de masturbação ou por punção testicular, quando não há espermatozoides no ejaculado. 

Desta forma, ele é preparado em laboratório e os melhores espermatozoides são separados para, posteriormente, serem utilizados na ICSI. Nesse sentido, selecionam-se os espermatozoides mais saudáveis e viáveis para a fecundação.

Fecundação

No tratamento de Fertilização In Vitro, a fecundação ocorre em laboratório. Dessa forma, o encontro do óvulo com o espermatozoide para formar o embrião ocorre fora do corpo da mulher, com a ajuda do embriologista. 

A FIV clássica é feita através do contato direto entre os espermatozoides e os óvulos, simulando a fertilização de forma natural. Todavia, na fertilização dos óvulos através da ICSI, insere-se, um gameta masculino diretamente dentro de cada óvulo. 

Cultivo e transferência embrionária 

Os embriões formados no laboratório são cultivados em uma incubadora por alguns dias, até serem transferidos para o útero materno. Isto acontece geralmente no quinto dia do seu desenvolvimento, D5, quando o embrião atinge o estágio de blastocisto. Em casos de exceção, pode ocorrer no terceiro dia, D3.


Ficou com alguns questionamentos sobre como a Medicina Reprodutiva pode ajudar a realizar o seu sonho? Baixe gratuitamente o nosso e-book “As dúvidas mais frequentes sobre Medicina Reprodutiva“.

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