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Cesárea x Cesáriacategorias Cesárea x Parto Normalcategorias Quando é recomendada a cesárea

10 min

Cesárea: saiba todos os detalhes da cirurgia

A cesárea ou cesariana é um tipo de parto que consiste essencialmente em um corte acima do púbis da mãe, passando por várias camadas da barriga até chegar ao útero. Nesse sentido, a cesárea é um procedimento cirúrgico no qual o médico obstetra abre um espaço via abdominal para a retirada do bebê.

Em regra geral, um nenê nasce de forma espontânea (parto normal) entre a 37ª e 42ª semana de gestação. Já a cesárea pode ser programada a partir das 39 semanas, pois é a idade gestacional em que se considera que toda a maturação do feto está completa. Nesse sentido, antes desta data, o bebê é considerado prematuro.

Apesar de ser um procedimento muito seguro na atualidade, a Organização Mundial da Saúde recomenda que a decisão de efetuar a cesárea deve do médico junto à paciente. Além disso, é preciso que se leve em consideração diversos fatores relacionados à saúde da mãe e do feto. Nesse sentido, em muitos casos, a cesariana não é uma questão de escolha, e sim uma necessidade.

Ilustrações sobre corte da cesárea

Cesárea ou Cesária? Qual o termo correto?

Existe muita confusão na hora de escrever a palavra correta. Afinal de contas, é cesárea ou cesária? As duas palavras existem na língua portuguesa e estão certas; entretanto, seus significados são completamente diferentes. Por esta razão, atenção para o sentido de cada palavra:

Cesárea: 

A palavra cesárea é uma forma reduzida da palavra cesariana, que pode ter sua origem na palavra em francês “césarienne” ou no latim “caedere”, que significa fazer uma incisão. Nesse sentido, a palavra cesárea é sinônimo de cesariana, referindo-se à operação cirúrgica de retirada do feto por um corte no ventre e útero da paciente.

Cesária: 

Já a palavra cesária tem um significado completamente diferente. Refere-se a um aparelho usado para cortar e aparar cartão e metais. 

Quando os especialistas recomendam a cesárea?

É cada vez mais frequente as mulheres optarem pela cirurgia de cesárea em vez de recorrerem ao parto normal. Nesse sentido, estima-se que uma a cada cinco mulheres escolhem esta técnica, principalmente para evitar as dores das contrações e do parto. Entretanto, o ideal é que ela não ocorra indiscriminadamente, pois, apesar de ser considerada uma técnica segura, o risco de morte é cerca de cinco vezes maior quando comparado a um parto normal.

Nesse sentido, a orientação é de que o médico só indique o procedimento caso seja necessário. Dessa forma, a escolha deve acontecer com base no histórico da paciente e na evolução do trabalho de parto.

Confira abaixo quando os especialistas recomendam a cesárea:

Falha na progressão do parto: 

De forma geral, muitos médicos indicam uma cesárea nos casos em que a dilatação não está ideal e há falha na progressão da contração. O correto é que o médico tente estimular as contrações; porém, se mesmo assim o parto não for possível, recomenda-se a cesárea.

Placenta prévia: 

Também se recomenda a cesárea quando ocorre sangramento nas últimas semanas de gestação em razão da implantação da placenta no colo do útero.

Descolamento prematuro da placenta: 

Indica-se a cirurgia quando há o deslocamento prematuro da placenta, e o risco de mortalidade do bebê e da mãe é alto. Nesse sentido, a cesárea é feita se o feto ainda está vivo. Já em caso de morte, recomenda-se o parto normal para evitar maiores complicações, como perda excessiva de sangue.

Desproporção cefalopélvica: 

Recomenda-se o procedimento cirúrgico quando o bebê está com peso elevado, com índice de massa corpórea maior que 25kg/m2, entre outras características que dificultam o parto normal.

Prolapso do cordão umbilical: 

Esse quadro caracteriza-se pela saída do cordão umbilical pela vagina antes do bebê. Sendo assim, indica-se a cesariana porque a pressão no momento do parto pode fazer com que o bebê não receba sangue por um período de tempo.

Frequência cardíaca fetal não tranquilizadora: 

Esse quadro representa um estado de hipoxia fetal intrauterina. Sendo assim, recomenda-se que a cesárea só aconteça após uma análise de outras características, como o aspecto do líquido amniótico, dilatação, entre outros.

Cesárea após a realização de uma cesárea anterior: 

Muitos médicos optam pela cesárea nestes casos, pois o parto normal poderia ocasionar a ruptura da cicatriz do útero de uma cesárea realizada anteriormente.

Paciente com HIV ou outras doenças transmissíveis: 

Aconselha-se a cesárea em casos em que a mãe pode transmitir uma infecção ou doença para o bebê durante o parto normal. Nas pacientes portadoras de HIV, por exemplo, é realizada a cesariana, pois esse tipo de parto reduz os riscos de transmissão do vírus.

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Gestação múltipla: 

Em casos de gêmeos, deve-se analisar cada caso, avaliando o estado da mãe e dos bebês. Em geral, na gestação múltipla, é mais comum o médico recorrer à cesárea para evitar mortes por complicações durante um parto normal.

Cirurgia da cesárea: entenda como é feita

Apesar de o parto normal ser a melhor opção para o bebê nascer, há mulheres que, pelo bem da sua saúde e a do filho, precisam fazer uma cesárea. Portanto, veja o passo a passo de como é feito este procedimento cirúrgico.

Jejum

É recomendável que a gestante faça um jejum de 8 horas de alimentos sólidos e leite, e de 4 horas para água no período que antecede à cirurgia. Se a cesárea for de emergência, a gestante não terá grandes problemas por não ter jejuado, apenas a possibilidade de sentir um pouco de náusea durante a cirurgia.

Anestesia

Dentro do centro cirúrgico, ocorre a aplicação da anestesia, na região lombar da paciente, entre duas vértebras da coluna. A dor da picada não é intensa, mas é perceptível. 

Nesse sentido, existem três tipos de anestesia que prezam pela possibilidade da mãe permanecer acordada durante o parto, mas sem sentir dor do peito para baixo: a raquidiana (ou raquianestesia), a peridural e o duplo bloqueio. 

A escolha de qual anestesia aplicar será do médico e dependerá do quadro clínico da paciente, da situação do trabalho de parto, entre outros fatores. Vale lembrar que, em alguns casos mais graves, o obstetra pode ainda aplicar a anestesia geral para o procedimento cirúrgico. 

O corte e a retirada do bebê 

Depois da mãe ser anestesiada, o médico começa o procedimento cirúrgico propriamente dito. Nesse sentido, a cesárea acontece através de uma abertura na parede abdominal da paciente, normalmente através de uma pequena incisão na pele de 2 a 3 cm acima do osso púbico (região conhecida como “linha do biquíni”), com cerca de 10 cm de comprimento. 

Depois, realizam-se mais oito aberturas nos tecidos por baixo da pele até chegar ao útero onde o feto é puxado. Fora da barriga, um médico avalia o bebê, que verificará sua oxigenação, cortará o cordão umbilical e o entregará para o neonatologista, para uma avaliação mais completa.

Dessa forma, se tudo correr bem, a mãe vê o nenê e, após, este é entregue ao acompanhante, enquanto a placenta é retirada e os pontos são dados em cada uma das camadas de tecido cortadas.

Alguns hospitais, após a finalização dos pontos e a recuperação da anestesia, permitem que a mãe segure e tente amamentar o bebê ainda na sala de cirurgia. Em outras instituições, todavia, levam a mãe para uma sala para se recuperar dos medicamentos. Após cerca de uma hora e meia, o efeito passa e a mãe pode segurar seu filho.

Duração da cesárea

O tempo de uma cesárea varia entre 30 a 60 minutos. Nesse sentido, a duração do procedimento cirúrgico vai depender se é a primeira cesariana ou se há anteriores, se é uma cesárea programada ou se vem em sequência de um trabalho de parto. 

O que pode ocorrer durante e logo após a cirurgia de cesárea?

Por ser um procedimento cirúrgico, este tipo de parto tem algumas particularidades que podem assustar a paciente. Nesse sentido, esclarecemos aqui tudo o que ocorre durante a cesárea e que são completamente normais à cirurgia. Confira:

  • Uso de sonda: Logo depois da anestesia, a equipe médica coloca uma sonda na mãe para esvaziar a bexiga. Realiza-se o procedimento, pois a paciente vai passar algum tempo deitada durante e após a cirurgia.
  • Puxa-empurra durante o parto: A anestesia vai fazer com que a paciente não sinta dor, mas é possível sentir algumas sensações. Um dos exemplos é quando o bebê vai nascer. Neste momento, o médico faz força para posicioná-lo e ajudá-lo a sair e a paciente pode sentir algumas mexidas.
  • Enjôo: Como a paciente fica deitada, a barriga pode comprimir a veia cava e causar enjôos e queda de pressão. Se isso acontecer, é só avisar o anestesista que ele vai aplicar os medicamentos necessários para corrigir qualquer alteração no seu metabolismo. 
  • Cheiro de queimado: Se você sentir um cheiro de queimado, não se assuste: é o bisturi elétrico. Ele é usado em quase todas as cirurgias e o odor é por conta da cauterização dos tecidos.
  • Leve tremedeira: Pode ser de nervoso, frio ou até efeito da anestesia (que causa perda de calor), mas o fato é que a mãe pode tremer quando sair da sala de cirurgia. Os médicos sabem disso e, por esta razão, sempre colocam uma coberta antes da paciente ir para sala de recuperação.
  • Coceira no nariz: A morfina usada na anestesia pode provocar uma coceira no corpo e no rosto, mas isso é normal e passa em 24h. Se for muito intensa, o médico pode receitar medicações adequadas para cessar o desconforto. 
  • Inchaço nos pés e nas mãos: Com o acúmulo de líquidos que acontece no seu organismo durante a gestação, é normal que a paciente fique inchada nos primeiros dias pós-parto, principalmente nos pés e nas mãos. Este inchaço ocorre principalmente nas mulheres que fazem cesárea, porque a grávida fica mais imobilizada depois da cirurgia. Nesse sentido, a mãe começa a desinchar uma semana após a cesárea. Vale lembrar que drenagem linfática também pode ajudar.
  • A pressão pode cair ao se levantar: O jejum, as horas deitadas e os efeitos dos medicamentos podem fazer a mãe ficar tonta na primeira vez que se levantar depois do parto. Por isso, o ideal é ficar sentada na cama de 10 a 15 minutos antes e ter a ajuda de uma enfermeira nesse momento.

Depois da cesárea, um caminho de recuperação

Quando a mulher passa por uma cirurgia de cesárea, ela deve estar consciente de que, após o parto, vai enfrentar uma etapa inevitável: o pós-operatório.

Nesse sentido, o tempo total de recuperação da cesárea varia de mulher para mulher. Enquanto algumas conseguem ficar de pé horas após a cirurgia, outras precisam de mais tempo para se recuperar, principalmente se houver algum tipo de complicação durante o parto. 

No entanto, independentemente de cada caso e dos procedimentos do hospital, a recomendação é de que a paciente fique nas primeiras 6 a 12 horas mais quieta, sem fazer esforço. É necessário também permanecer, no mínimo, 48 horas internada antes de receber alta, mas esse período pode se estender por cinco dias ou mais.

Para controlar a dor e melhorar a recuperação, a paciente vai continuar tomando alguns medicamentos em casa, como analgésicos e antiinflamatórios, por até sete dias. Mesmo assim, durante um mês, é normal sentir fisgadas ou dores no local da cirurgia.

Sendo assim, a recuperação pós-cesárea é mais demorada, pois é uma cirurgia de médio porte e o corpo precisará em média de seis meses para se recompor totalmente. Por esta razão, é preciso ter cuidados especiais e paciência.

Saiba quais são as recomendações dos especialistas para o período:

Recomendações para o período pós cesárea

Cesárea e parto normal: quais são as diferenças?

Durante a gestação, uma das dúvidas das futuras mamães é de que maneira seu filho virá ao mundo: de parto normal ou cesárea? Quais são as diferenças? O que é mais indicado e o mais escolhido? 

Nesse sentido, médicos, especialistas e pacientes têm diferentes pontos de vista sobre a melhor maneira de conduzir um parto, no que diz respeito aos benefícios e malefícios que uma intervenção cirúrgica pode causar à mãe e ao bebê

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é recomendado manter a taxa de cesarianas abaixo dos 15%. Porém, é necessário lembrar que este número não leva em consideração o aumento da idade materna, as técnicas de reprodução assistida e o aumento das gravidezes múltiplas (gêmeos) na sociedade atual. Portanto, seria mais lógico considerar um valor maior, que gira em torno dos 20 a 25%.

Entretanto, sabe-se que em todo o mundo tem havido um aumento no número de cesáreas, e que nem sempre este número é justificado por razões médicas. De acordo com dados do Ministério da Saúde, dos 3 milhões de partos realizados em 2015 no Brasil, 55,5% foram de cirurgias de cesariana. Um número muito distante da taxa “ideal” definida pela OMS.

O que explica a preferência pela cesárea?

O aumento nos casos pode ser explicado por alguns motivos, como comodidade, segurança e medo. Dessa forma, é levado em conta o tempo de procedimento que é muito menor. Em aproximadamente 45 minutos a cirurgia termina, enquanto o parto normal pode durar mais de 8 horas. Portanto, ela é amplamente indicada pelos médicos.

Em relação às pacientes, a escolha pela cesárea se deve a alguns fatores como: medo da dor do parto, do períneo não voltar ao normal após o trabalho de parto e o receio de não chegar a tempo no hospital para ganhar o nenê. Já com a cesárea, a paciente pode até marcar a hora do procedimento e, assim, o hospital se programa em relação à disponibilidade de leitos. 

Contudo, se a cesárea pode parecer mais prática, para a mulher ela não é tão conveniente assim. Isso porque o procedimento é considerado uma cirurgia de médio porte, com risco de infecções, perda sanguínea e um pós-operatório mais lento.

O parto normal e suas vantagens em relação à cesárea

Já vimos anteriormente o que é a cirurgia de cesárea, como é feita e a sua recuperação. Agora, vamos explicar rapidamente como é feito o parto normal e suas vantagens em relação à cesariana.

Sendo assim, o trabalho de parto é uma combinação de fenômenos fisiológicos que uma vez iniciados conduzem à dilatação e extinção do colo do útero, à progressão do feto através do canal de parto e à sua expulsão para o exterior, culminando com a saída da placenta. Nesse sentido, o recém-nascido nasce espontaneamente, de cabeça para baixo e normalmente entre a 37ª e as 42ª semanas de gestação.

Dessa forma, por ser natural, a futura mamãe consegue identificar alguns sinais e sintomas de que o trabalho de parto se aproxima como:

Sinais e Sintomas do trabalho de parto

De acordo com a literatura médica, o parto normal ou natural (com ou sem intervenção instrumental) possui diversas vantagens quando comparado com o parto por cesárea. Confira no quadro abaixo as principais diferenças entre os dois tipos: 

Parto NormalCesárea
Recuperação mais rápidaRecuperação mais lenta
Tempo de internação mais baixo (geralmente 48 horas)Tempo maior de internação (de 2 a 5 dias)
Menor dor no pós-partoMaior dor no pós-parto
Menor risco de complicaçõesMaior risco de complicações
Cicatriz menorCicatriz maior
Menor risco de o bebê nascer prematuroMaior risco do bebê nascer prematuro
Trabalho de parto mais longoTrabalho de parto mais curto
Com ou sem anestesiaCom anestesia
Amamentação mais fácilAmamentação mais difícil
Menor risco de doenças respiratórias no bebêMaior risco de doenças respiratórias no bebê
Menor risco com complicações anestésicasMaior Risco com complicações anestésicas

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