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Folículo dominante e a Reprodução Assistidacategorias Importância do folículo dominante para a gravidezcategorias O que é folículo dominante

6 min

Folículo dominante: entenda sua importância para tratamentos de Reprodução Assistida

O folículo dominante é, sem dúvida, a peça-chave para que ocorra a gravidez. Isto porque, em um ciclo ovulatório natural, os folículos localizados em um dos ovários começam a se sobressair para amadurecer. 

Quando um deles atinge mais de 10 mm e se torna dominante, ele é o escolhido pelo organismo para crescer até se romper. Assim, o óvulo é liberado para que seja fecundado pelo espermatozoide.

No texto a seguir, vamos explicar tudo sobre o folículo dominante: o que é, a sua importância para a gravidez e o seu papel na Reprodução Assistida.

O que é folículo dominante?

Antes de falarmos em folículo dominante, é importante esclarecer o que são folículos ovarianos. Eles são pequenas vesículas (bolhas de líquido) que armazenam os óvulos no ovário. Eles têm a capacidade de se desenvolver e liberar os gametas femininos durante a ovulação em cada ciclo menstrual.

Vale ressaltar que todos os óvulos que constituem a reserva ovariana de uma mulher são formados ainda durante o desenvolvimento fetal. Após o nascimento, não existe mais a produção de óvulos. Assim, eles permanecem em repouso e, com a chegada da puberdade, passam por processos de crescimento durante os ciclos menstruais. A partir daí, todos os meses, ocorre a perda natural de centenas de óvulos e a quantidade vai diminuindo até a chegada da menopausa, quando a fertilidade da mulher acaba.

O folículo dominante nada mais é do que o protagonista da ovulação. Nesse sentido, sabe-se que no início do ciclo menstrual todos os folículos têm aproximadamente o mesmo tamanho. Aos poucos eles vão crescendo, mas apenas um é recrutado para amadurecer e liberar o óvulo que poderá encontrar com o espermatozoide durante a ovulação. Por essa razão, chama-se de folículo dominante.

Dessa maneira, o folículo dominante recebe estimulação por meio de alterações hormonais naturais ou através de medicamentos que produzem o seu desenvolvimento. Ao mesmo tempo que o folículo cresce, os hormônios também fazem o tamanho do endométrio aumentar, tornando o útero mais receptivo à gravidez.

É normal ter quantos folículos no ovário em cada ciclo?

A quantidade de folículos por ciclo considerada normal, e com boas chances de gestação, é de 6 ou mais em cada ovário. Menos do que isso, a reserva ovariana é considerada baixa.

Para saber quantos folículos a mulher tem em cada ciclo, é realizada a contagem de folículos antrais por meio de ultrassonografia transvaginal. Assim, através de imagem é possível identificar, medir e contar os folículos presentes nos dois ovários femininos. Dessa maneira, é possível avaliar a fertilidade da mulher e acompanhar o processo de ovulação ou estimulação ovariana, para tratamentos de Fertilização In Vitro.

São considerados folículos antrais aqueles que têm de 2 a 10 milímetros de diâmetro. Com essas dimensões, os folículos ovarianos são considerados “recrutáveis”, e poderão gerar óvulos de boa qualidade.

Qual a importância do folículo dominante? 

Como já mencionamos, o folículo dominante tem papel principal durante a ovulação e é o responsável para que a gravidez ocorra. Nesse sentido, um bom folículo dominante no ovário é aquele que mede cerca de 14mm até 30mm. Após atingir o tamanho ideal, ele recebe um estímulo do Hormônio Luteiniziante (LH) que faz a ruptura desse folículo e libera então o óvulo.

Desta forma, o óvulo sai do ovário e é absorvido pela trompa de falópio para ser fertilizado pelo espermatozoide durante o período fértil. 

Folículo dominante pode ser gravidez?

Não, o folículo dominante não indica a gravidez. Porém, como já vimos, ele é a peça-chave para que a gestação ocorra.

É importante ressaltar ainda que o corpo humano não é perfeito e que para que as mulheres possam engravidar uma série de fatores devem estar presentes. Nesse sentido, é necessário um ciclo em que ocorra ovulação e a tuba uterina deve estar em boas condições para carregar o óvulo. 

Além disso, o sêmen do parceiro deve conter uma quantidade satisfatória de espermatozoides e com uma morfologia normal. Da mesma forma, o endométrio precisa ter uma boa espessura e apresentar características favoráveis para que ocorra a nidação.

Leia também: É possível engravidar com endométrio fino? Veja as principais dúvidas 

O folículo dominante pode mudar de ovário?

Os óvulos estão presentes em ambos os ovários e por isso é comum os folículos dominantes se alternarem em cada ciclo menstrual. Portanto, a presença de um folículo dominante no ovário direito, por exemplo, indica que neste ciclo o estímulo está ocorrendo no ovário deste lado.

No entanto, em um próximo mês, o folículo dominante poderá estar no ovário esquerdo. Isso apenas indica que o ovário esquerdo é que está sendo recrutado para liberar um óvulo.

Quando o folículo dominante está preparado para receber o espermatozoide?

Em um ciclo de 28 a 30 dias, entre o 10º e 12º dia deve haver um folículo dominante, ou seja, com mais de 10mm. O folículo irá crescer progressivamente, cerca de 2mm por dia, até chegar ao tamanho ideal para romper a partir de 18mm. Este momento é chamado de período fértil da mulher. 

Depois de liberado pelo ovário, o folículo dominante é absorvido pela trompa de falópio. Dessa forma, ele tem cerca de 24 horas para ser fecundado pelo esperma, ainda dentro da trompa. Caso isso não aconteça, o óvulo começa a se degradar e as chances de gestação começam a diminuir. Porém, se for fecundado, o embrião leva cerca de 6 dias até chegar ao útero para dar origem a uma gravidez. 

É importante explicar que todos esses eventos são impulsionados pelas alterações cíclicas dos hormônios reprodutivos da mulher. Assim, eles controlam a seleção e o desenvolvimento dos folículos, a liberação do óvulo e a preparação do útero para a implantação. 

Folículo dominante e Reprodução Assistida: qual a relação?

O folículo dominante é o elemento central para a Medicina Reprodutiva, principalmente para o procedimento de Fertilização In Vitro. Nesse sentido, o especialista em Reprodução Humana analisa a reserva ovariana da paciente utilizando a contagem de folículos antrais (CFA). Este exame é feito através de ultrassonografia transvaginal, aproximadamente, no 2ª dia de fluxo menstrual da paciente.

Neste momento são analisados todos os folículos encontrados nos dois ovários, e os que têm medidas entre 2 e 10 mm de diâmetro são contabilizados. A partir da soma é possível classificar a reserva ovariana. 

Se a conta resultar em um número menor ou igual a 7, pode indicar uma baixa reserva ovariana, porém é necessário analisar outros fatores para confirmar esse diagnóstico. Já se o número de folículos encontrados nos dois ovários for igual ou maior que 12, significa que a reserva ovariana está normal. 

Essa avaliação é extremamente importante e auxilia o especialista na orientação quanto ao melhor tratamento de reprodução humana para a paciente. Dessa forma, é possível indicar uma Fertilização In Vitro.

Contudo, independente da técnica utilizada, o primeiro passo para o tratamento é a estimulação ovariana. Nesse sentido, o procedimento consiste em usar medicamentos hormonais com o objetivo de aumentar o número de óvulos disponíveis para se conseguir produzir mais e melhores gametas para serem fertilizados. Nesse sentido, vários folículos são dominantes. 

Para quem for realizar a técnica de Fertilização In Vitro, estes óvulos são aspirados e levados ao laboratório para serem fecundados com os espermatozoides. A partir daí, acontece as próximas etapas da Fertilização In Vitro como o cultivo embrionário e a transferência do melhor embrião para o útero materno.

Riscos do estímulo ao folículo dominante 

A hiperestimulação ovariana é uma realidade entre mulheres que fazem indução com medicação. Desta forma, o crescimento de mais de um folículo depende de alguns fatores, mas é possível que se tenham vários folículos dominantes ao mesmo tempo. Nesses casos, há risco de uma gravidez gemelar. 

Além disso, para algumas pacientes pode ocorrer a Síndrome do Hiperestímulo Ovariano, uma complicação decorrente dos medicamentos usados para a estimulação ovariana. Nesse sentido, é uma resposta exacerbada dos ovários ao estímulo hormonal, resultando em um crescimento de óvulos maior do que o esperado (mais de 20 óvulos). O quadro está associado também ao aumento da permeabilidade vascular. Desta forma, ocorre a passagem de fluido dos vasos sanguíneos para seu exterior, ocasionando uma retenção de líquido no abdômen, pulmão e outros órgãos.

Dependendo do momento em que a Síndrome do Hiperestímulo Ovariano acontece, ela é caracterizada de precoce ou tardia, e apresenta alguns sintomas:

  • Distensão, desconforto ou dor abdominal;
  • Dor ou cólica leve;
  • Náusea, vômito e/ou diarreia;
  • Inchaço e ganho de peso.
  • Dificuldade respiratória, 
  • Diminuição da diurese;
  • Alteração dos exames do sangue;
  • Alteração da função renal;
  • Aumento do tamanho dos ovários.

Como estimular o folículo dominante naturalmente?

Muitas situações podem desregular os hormônios, interferir no desenvolvimento dos folículos e consequentemente na ovulação. Nesse sentido, para quem está tentando engravidar naturalmente existem recomendações práticas que ajudam a aumentar os folículos dominantes e a fertilidade de uma forma geral. 

A seguir, veja dicas simples de mudanças de hábitos que podem ajudar a engravidar mais rápido.

  • Manter o peso saudável;
  • Evitar café e bebidas alcoólicas;
  • Ter uma alimentação saudável;
  • Não fumar;
  • Evitar o estresse;
  • Evitar exercícios físicos muito intensos; 
  • Ter uma boa noite de sono;
  • Fazer atividade física regularmente.

Um bom diagnóstico é o primeiro passo para iniciar um tratamento de Reprodução Assistida. Saiba mais sobre o assunto baixando o nosso e-book gratuito!

Técnicas de Reprodução Assistida: um bom diagnóstico é o primeiro passo

Revisado por
Nilo Frantz

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