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4 min

Punção testicular: saiba como é feita e suas diferentes técnicas

A punção testicular é um procedimento que pode ser complementar nos tratamentos de Fertilização In Vitro para casos de infertilidade masculina. 

Nesse sentido, os espermatozoides são puncionados diretamente do testículo ou do epidídimo para serem fertilizados nos óvulos femininos em laboratório. Sendo assim, indica-se a técnica para pacientes com ausência de espermatozoides na ejaculação, como, por exemplo, nos casos de homens que se submeteram à vasectomia.

A seguir você vai saber todas as informações sobre o assunto: o que é punção testicular, que técnicas estão disponíveis no mercado, quais os riscos e como é o pós-operatório. 

O que é punção testicular?

A punção testicular é um procedimento que aspira os espermatozoides do testículo ou do epidídimo em casos de homens com azoospermia, ou seja, quando não apresentam espermatozoides no líquido ejaculado. Nesse sentido, a técnica é presente no tratamento de Fertilização In Vitro (FIV) quando há infertilidade masculina.

Desta forma, a punção testicular ocorre no mesmo dia da captação dos óvulos da parceira. Assim, os gametas são fecundados em laboratório formando o embrião que será posteriormente transferido ao útero para dar início à gravidez, ou congelado para uma futura gestação. 

Quando é recomendado realizar uma punção testicular?

Normalmente recomenda-se a punção testicular a pacientes azoospérmicos (que não apresentam espermatozoides em seu esperma). Nesse sentido, um exame completo de espermograma detecta tais condições. 

Ainda, o procedimento também é útil para quem tem obstrução dos ductos deferentes por infecção e para homens que fizeram vasectomia sem reversão. 

Além disso, a punção testicular pode ajudar nos tratamentos de homens que não conseguem ejacular por comprometimento medular, como neuropatia diabética, paraplegia, tetraplegia e impotência sexual.

Quais são as técnicas de punção testicular?

O procedimento sempre envolve a extração de espermatozoides utilizando uma agulha fina e seringa. Ele pode ser feita com sedação e, em alguns casos, apenas com anestesia local. Nesse sentido, existem três formas diferentes de realizar o procedimento. Confira cada uma: 

PESA (Percutaneous Epididymal Sperm Aspiration)

Essa técnica é a menos invasiva pois não é necessário abrir o escroto, apenas é aspirado o líquido do epidídimo (parte em que está a maior concentração dos espermatozoides). Nesse sentido, o procedimento pode acontecer com anestesia local e ocorre em homens que passaram por uma vasectomia.

MESA (Microsurgical Epididymal Sperm Aspiration)

O MESA é um método um pouco mais complexo pois é feita uma incisão de cerca de 2 centímetros na pele do escroto, expondo assim o epidídimo. Depois, um dos túbulos dessa estrutura é isolado e o fluído dentro dele é aspirado.

TESA (Testicular Sperm Aspiration)

Caso não sejam encontrados espermatozoides no epidídimo, os especialistas partem para essa técnica, que é bem semelhante a PESA, mas é feita no testículo, onde os espermatozoides são produzidos. 

A punção testicular apresenta riscos?

A punção testicular normalmente não traz complicações quando efetuada por um urologista experiente. Porém, por ser um procedimento invasivo pode gerar, em raras situações, algum hematoma ou infecção da ferida operatória. 

De qualquer forma, o procedimento, se bem executado, nunca interfere na coleta posterior de espermatozoides e nem provoca atrofia testicular. Contudo, o exame pode ser contraindicado para pacientes com doenças testiculares graves.

Como se preparar para a punção testicular?

Para a realização da punção testicular não é necessário um grande preparo por parte do paciente. Contudo, como normalmente o procedimento ocorre sob anestesia, solicita-se jejum de no mínimo oito horas.

Como é feita a punção testicular?

O primeiro passo para a realização de uma punção testicular é agendar a consulta com um especialista para investigar minuciosamente a causa da infertilidade. Desta forma, através do espermograma completo, do ultrassom da bolsa escrotal com doppler, além dos exames laboratoriais e hormonais, é possível verificar o que está causando o problema.

Assim, detectada a inexistência de espermatozoides na ejaculação, pode-se sugerir, então, a punção testicular. Para isso, aplica-se uma anestesia local e com o uso de uma agulha são extraídos os espermatozoides diretamente dos testículos ou do epidídimo do paciente. Caso na punção testicular não se consiga os espermatozoides, realiza-se a biópsia testicular para a retirada de uma amostra do tecido do testículo.

Em geral, a punção e a biópsia testiculares aparecem em complemento à Fertilização In Vitro. Sendo assim, o material coletado é avaliado pelo embriologista, e os melhores espermatozoides são selecionados e injetados em cada óvulo através da técnica ICSI (Injeção Intracitoplasmática do Espermatozoide).

Entretanto, caso não se encontre espermatozoides em nenhuma situação, pode-se optar, ainda, pela doação de esperma.

Como é o pós-operatório da punção testicular?

Depois do procedimento, o paciente fica algumas horas em recuperação, e na sequência, é liberado para casa. 

Contudo, indica-se 24h de repouso com uso de anti-inflamatórios, analgésicos leves, bolsas de gelo no local e abstinência sexual por duas semanas. Além disso, deve-se evitar atividades físicas vigorosas como pegar peso, andar de bicicleta, correr e nadar por 7 a 10 dias.

Em geral o paciente passa bem e não tem maiores complicações. No entanto, em algumas situações podem ocorrer hematoma no local, dor, infecção, náuseas e vômitos. 


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diabetes e fertilidade masculina

Revisado por
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