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5 min

Afinal, o que são más respondedoras e quais opções de tratamento?

Você já ouviu falar em más respondedoras? Sabe quem são? 

Nesse sentido, é importante explicar que as más respondedoras são mulheres em tratamento de Fertilização In Vitro (FIV) que não respondem bem a estimulação ovariana. Desta forma, algumas mulheres mesmo recebendo doses altas de medicações estimulantes não conseguem formar uma quantidade mínima de óvulos para serem coletados e fecundados em laboratório.

No texto abaixo vamos falar mais sobre este tema, explicando qual a definição de más respondedoras, as causas e tratamento para quem vivencia esta situação.

O que são más respondedoras?

O termo “más respondedoras” refere-se às mulheres que não respondem aos medicamentos para estimulação ovariana, que é a primeira etapa dos tratamentos de Fertilização In Vitro (FIV). 

Desta forma, mesmo usando altas doses de medicações, não apresentam uma boa resposta ovariana, produzindo no máximo 3 óvulos maduros. Nesse sentido, com pouquíssimos óvulos disponíveis, diminuem muito as chances de formar embriões viáveis para se conseguir uma gravidez. 

Desta forma, entre 9% e 24% das pacientes em ciclos de FIV são más respondedoras, sendo que cerca de 50% delas acabam não conseguindo nenhum embrião para transferência ao útero. Além disso, a taxa de bebês nascidos vivos em más respondedoras fica abaixo de 10% por ciclo de FIV. 

Quais as principais causas das más respondedoras?

A má resposta ao estímulo ovariano pode ter diferentes causas. Desta forma, antes de iniciar um tratamento de FIV, o especialista em reprodução humana solicita diversos exames para fazer um check-up da fertilidade feminina e confirmar eventuais fatores de risco para má-resposta. 

Os principais são:

  • Idade materna avançada que leva à baixa reserva ovariana e baixa qualidade embrionária;
  • Antecedentes de quimioterapia prévia;
  • Cirurgias ovarianas prévias;
  • Falência ovariana precoce (FOP) – menopausa precoce;
  • A dosagem de FSH sérico entre o 3° e o 5° dia do ciclo menstrual acima de 10 UI/L também pode significar baixa resposta.

Como descobrir se sou uma má respondedora?

Segundo a Sociedade Europeia de Reprodução Humana (ESHRE) que criou o Critério de Bologna, a má-respondedora é aquela mulher que atende a pelo menos dois dos critérios abaixo:

  • Idade materna avançada (≥ 40 anos);
  • Fatores de risco para má-resposta;
  • Má-resposta em ciclo de estimulação ovariana convencional prévio (≤ 3 óvulos);
  • Exames de reserva ovariana alterados: Contagem de folículos antrais <5-7 ou Hormônio Anti-Mülleriano: <0.5-1.1 ng/ml;
  • Apresentar dois episódios de má-resposta em ciclos com máxima estimulação ovariana (300 UI de FSH).

Desta forma, o diagnóstico de “má-respondedora” pode ser feito através de exames da reserva ovariana, incluindo a contagem de folículos antrais e a dosagem dos níveis do hormônio Anti-Mülleriano.

Além disso, pode descobrir que a paciente é má respondedora após um ciclo de FIV que resulte em crescimento de um menor número de folículos durante o estímulo ovariano, ou em pequena quantidade de óvulos coletados.

Quais as melhores opções de tratamento para más respondedoras?

As mulheres consideradas “más-respondedoras” certamente irão enfrentar um grande desafio para conseguir engravidar. Nesse sentido, alguns tratamentos e protocolos de reprodução assistida podem ajudá-las a alcançar o sonho de ter um filho.

Veja os tratamentos disponíveis:

Mini FIV: 

A Mini FIV (Mini Fertilização In Vitro) é uma técnica recente em Reprodução Humana desenvolvida pelo médico japonês Osmau Kato, que se baseia na utilização de doses hormonais menores para o estímulo ovariano. 

Dessa forma, ela se fundamenta na hipótese já conhecida da ciência, de que são suficientes apenas 2 ou 3 óvulos em uma estimulação ovariana para produzir embriões de boa qualidade. 

Sendo assim, o procedimento utiliza uma Mínima Estimulação Ovariana (MEO), com comprimidos e pouca medicação injetável, deixando o tratamento mais simples. Esta estimulação mais leve se aproxima do planejamento natural de uma gravidez, que mensalmente procura selecionar os melhores óvulos.

Vale esclarecer ainda que esta técnica deve ser oferecida a casos selecionados, e que também pode ocasionar maior número de cancelamentos do ciclo estimulado e menor número de transferência de embriões. Isto ocorre, pois às vezes o único embrião a se formar não se desenvolve adequadamente para posterior transferência ao útero.

Por esta razão, não se indica esta estratégia para todas as pacientes. Dessa forma, os melhores resultados ocorrem quando a indicação for feita de modo individualizado

Protocolo DuoStim:

 O DuoStim é um protocolo de dupla estimulação ovariana realizado durante o mesmo ciclo menstrual da mulher. Desta forma, consiste em dois tratamentos de estímulo ovulatório feitos dentro de um único ciclo feminino, possibilitando assim duas coletas de óvulos no mesmo período. 

Em outras palavras, no DuoStim acontecem duas induções ovarianas, sendo a primeira na fase folicular, e a segunda durante a fase lútea (última fase do ciclo ovulatório). Desta forma, os folículos que não estiverem prontos para a maturação da primeira vez podem amadurecer e serem coletados na segunda tentativa. 

Nesse sentido, utiliza-se o DuoStim em reprodução assistida com objetivo de aumentar o número de gametas captados em um menor espaço de tempo. Com isto, a expectativa é possibilitar a formação de mais embriões em laboratórios num menor espaço de tempo, melhorando assim as chances de gravidez.

Protocolo Microflare: 

Utiliza agonista do GnRH (acetato de leuprorrelina ou triptorrelina) em administração diferente do protocolo longo. Previamente ao estímulo são utilizadas pílulas anticoncepcionais orais (AO) para evitar cistos remanescentes no ovário e produzir crescimento folicular homogêneo. 

O agonista é iniciado três dias após a interrupção do AO, com a intenção de provocar o chamado efeito “flare”, que resulta na liberação de gonadotrofinas endógenas (produzidas pelo próprio corpo). O efeito flare é somado ao efeito das gonadotrofinas exógenas (medicamentos hormonais), recrutando mais folículos e auxiliando no crescimento destes.

Atualmente este protocolo não é mais utilizado aqui na Nilo Frantz, pois existem outros medicamentos mais seguros e eficazes que substituem o microflare.

Sou uma tentante má respondedora. Como se manter forte para engravidar?

O diagnóstico de ser má respondedora causa muita ansiedade e preocupação, já que aumenta o desafio para engravidar. Entretanto, além de seguir todas as orientações médicas, é preciso se manter forte e confiante de que todo o esforço não será em vão.

Nesse sentido, é importante que as tentantes procurem formas de manter o corpo e a mente saudáveis, o que contribui para o resultado positivo do tratamento.

Veja algumas dicas de como as tentantes más respondedoras podem tornar a busca pela gravidez mais tranquila:

Hábitos de vida

Como todos sabem, alguns hábitos de vida impactam diretamente à saúde, inclusive na questão reprodutiva. Assim, o tabagismo, o excesso de cafeína e de bebidas alcoólicas, bem como o peso (muito acima ou muito abaixo do ideal), são fatores que podem explicar a dificuldade de engravidar. 

Por essa razão, manter uma alimentação balanceada, beber muita água e praticar exercícios físicos influenciam positivamente para que a gravidez aconteça. Da mesma forma, procurar maneiras de lidar com o estresse do dia a dia também contribui para chegar a uma gestação mais facilmente.

Alimentação balanceada

A alimentação pode se tornar uma grande aliada dos tentantes. Desta forma, é importante fazer escolhas corretas sobre o que comer, e assim, ajudar o organismo a se preparar para a nova fase. 

Nesse sentido, a primeira dica é diminuir muito a ingestão de alimentos gordurosos, ricos em sódio ou açúcares, e dar preferência às frutas, legumes e verduras.

Além disso, as tentantes devem ficar atentos aos nutrientes como vitamina E, B6, Zinco e Ômega 3. Todos se encontram nas carnes vermelhas magras, nas sementes, nos peixes, frutas, castanhas e alimentos que contenham germe de trigo e farelo de trigo. 

Vale lembrar que cada pessoa tem uma necessidade nutricional diferente, assim, é recomendado o acompanhamento individual com um(a) nutricionista. 

Cuidar do peso

O fator peso pode interferir diretamente na fertilidade. Nesse sentido, o baixo peso está associado a amenorreia e anovulação geralmente causados por ingestão calórica inadequada. Já o sobrepeso e a obesidade têm maior associação com síndrome dos ovários policísticos, uma das principais causas de anovulação. 

Acupuntura 

A acupuntura, pode trazer benefícios para quem pretende engravidar. Nesse sentido, utilizada como uma terapia complementar, ela pode impactar positivamente na fertilidade, além de melhorar a saúde e promover o bem-estar.

Desta forma, um das principais ajudas da acupuntura é a estimulação do sistema nervoso central que gera importantes respostas na saúde reprodutiva.

Veja os principais benefícios da acupuntura para a fertilidade: 

  • Aumento do fluxo de sangue nos ovários e na região do útero;
  • Melhora e regula o ciclo menstrual feminino;
  • Estabilização dos níveis hormonais para melhorar a produção do esperma masculino (espermatogênese);
  • Melhora do estresse, que afeta diretamente a função reprodutiva masculina e feminina.

Um bom diagnóstico é o primeiro passo para escolher uma técnica de Reprodução Assistida. Saiba mais baixando nosso e-book gratuito!

Técnicas de Reprodução Assistida: um bom diagnóstico é o primeiro passo

Revisado por
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