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Imprensa

Qual o real impacto na fertilidade em mulheres a partir dos 30 anos?

  • Publicado em 16 de jan de 2019

Todo mundo já percebeu, ou pelo menos deveria. A mulher mudou! Este processo que vem acontecendo lentamente ao longo dos últimos 60, 70 anos trouxe importantes conquistas para o mundo feminino e promoveu uma verdadeira revolução de costumes. A mulher saiu de casa e foi à luta, entrou no mercado de trabalho, conquistou seu espaço e passou a investir na carreira profissional.

Paralelamente surgiram os anticoncepcionais práticos e eficientes que deram maior autonomia às mulheres e assim ficou mais fácil decidir “se” e quando querem ter filhos.

Mudaram as prioridades! Muitas mulheres passaram a buscar primeiro sua formação profissional, a estabilidade econômica e afetiva. Elas querem estudar, viajar, comprar um imóvel antes de pensar em formar uma família.

Os dados do censo do IBGE de 2010 retratam bem este novo cenário: as brasileiras estão tendo menos filhos e mais tarde. A pesquisa mostra que aumentou o número de mulheres com mais de 30 anos que estão engravidando pela primeira vez, e quanto maior a escolaridade e a renda, menos filhos e mais tarde.

Como esta mudança comportamental afeta as reais possibilidades de uma gestação tardia? Como se comporta a fertilidade feminina?

Para entender estas questões é preciso lembrar primeiro de algumas características fisiológicas. As meninas já nascem com um “estoque” de folículos ovarianos (óvulos), cerca de 2 milhões, que vão sendo consumidos com o passar do tempo. Quando atingem a puberdade essa quantidade diminui para cerca de 400 mil. Aos 30 anos, o número de folículos já passou para 65 mil, aos 37 anos chega aos 25 mil e aos 40 anos de idade já é de apenas 8 mil. Isso quer dizer que com a idade cai drasticamente a quantidade de óvulos, e mais do que isso, cai também a sua qualidade dificultando muito as chances de uma gestação natural.

Estudos mostram que em média a fase mais fértil de uma mulher é entre os 20 e 30 anos. Por volta dos 35 anos diminui pela metade as chances de uma mulher engravidar. Este declínio é progressivo com o passar dos anos e aos 45 a fertilidade natural é de aproximadamente 1% .

É importante ressaltar que outras complicações podem surgir com a idade e que também afetam diretamente a fertilidade feminina como a endometriose, infecções e os reflexos de maus hábitos de vida relacionados ao fumo, álcool, dieta alimentar, peso e stress. Ou seja, a idade não é uma aliada da fertilidade feminina. Com o passar dos anos cresce também o risco de aborto, de síndromes genéticas e de complicações nas gestações.

Então, como a medicina reprodutiva pode ajudar nos casos de infertilidade?

Antes de mais nada é preciso haver uma investigação minuciosa que leve a um diagnóstico preciso, e a partir disto, às possibilidades de tratamento. Entre os eles, mais comuns são a Inseminação intra-uterina e a Fertilização in vitro – quando ocorre a retirada dos óvulos, a fecundação (óvulo-espermatozóide) que origina os embriões que posteriormente são transferidos para o útero da mãe.

Graças aos avanços da ciência e das técnicas do tratamento de fertilização in vitro, muitas mulheres conseguem realizar o sonho de ser tornar mãe.

No entanto, a idade feminina também é um limitador importante do potencial reprodutivo, mesmo na reprodução assistida com a utilização de óvulos próprios. Em muitos casos, recorrer a óvulos doados pode ser a única alternativa para uma mulher de idade mais avançada conseguir engravidar, mas este fato ainda é muito pouco divulgado. A realidade mostra que com 42 anos, a chance de engravidar naturalmente é de aproximadamente 7%, com a fertilização in vitro com óvulos próprios, de 15% e com óvulos doados, de 65%.

A mídia costuma noticiar casos de gestações de mulheres com idades  entre 40 e 50 anos, especialmente de pessoas conhecidas, “celebridades”.  Embora felizmente existam muitos casos de sucesso, isso pode causar uma impressão errada de que a gestação pode ocorrer a qualquer hora.

Então, o que está faltando? Informação Adequada!

Muitas mulheres sabem muito pouco sobre seu sistema reprodutivo. Elas têm uma vaga preocupação com o declínio da fertilidade, mas não sabem exatamente quando e em que velocidade isso ocorre. Outras acham que são férteis até a menopausa ou acreditam, equivocadamente, que reprodução assistida pode reverter o relógio biológico.

É fundamental que as mulheres conheçam mais sobre seus corpos e suas possibilidades, que conversem com seus médicos para acompanhar de perto a questão da sua fertilidade. Exames que avaliam a reserva ovariana, como hormônio anti-Mulleriano e a ecografia com contagem de folículos são ferramentas úteis que podem verificar individualmente o potencial reprodutivo de cada mulher.

Por outro lado, procedimentos “preventivos”, como o congelamento de óvulos, realizado enquanto a mulher ainda é jovem e fértil (preferencialmente antes dos 35 anos) podem preservar a chance de engravidar no futuro, quando a mulher estiver estabilizada econômica e afetivamente.

A autonomia da mulher em adiar a maternidade precisa ser respeitada, porém esta deve ser uma escolha livre, baseada no adequado conhecimento dos seus limites naturais e do real potencial da medicina reprodutiva.

Fonte: Dr. Marcelo Ferreira – Mestre em Ciências Médicas pela URFGS, Especialista em Medicina Reprodutiva da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva.

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