O aborto é definido como a perda fetal até 24 semanas ou de um feto com peso inferior a 500 gramas, sendo um fato bastante comum. Aproximadamente 20% das mulheres sofrem aborto espontâneo, entretanto, quando esta situação ocorre pelo menos três vezes de forma consecutiva é considerado aborto de repetição.
Diferentes situações podem causar abortos de repetição, a maior parte deles, cerca de 60%, é decorrente de alterações genéticas no embrião. As células do embrião saudável possui 46 cromossomos com todos os genes que permitem seu desenvolvimento normal. Muitas gestações porém acabam em abortamento pois os embriões apresentam cromossomos a mais ou a menos, o que muitas vezes é incompatível com a vida.
Outras causas como diabetes mellitus, distúrbios da tireóide (hipo e hipertireoidismo), tabagismo, uso de drogas, consumo excessivo de álcool, cafeína e obesidade também podem causar perdas gestacionais.
Dr. Nilo Frantz, diretor e fundador da Nilo Frantz Medicina Reprodutiva alerta que muitos abortamentos estão relacionados à distúrbios imunológicos. alterações imunológicas não diagnosticadas e passíveis de tratamento podem responder não apenas por quadros de abortamentos, mas também por repetidas falhas nos tratamentos de fertilização in vitro (FIV).
Desta forma, a equipe avalia cautelosamente cada caso e investiga de forma minuciosa todas as possibilidades para achar as causas dos abortos, inclusive com exames imunológicos . Com diagnóstico preciso de cada paciente, os médicos e embriologistas da Nilo Frantz definem o melhor tratamento para evitar novas perdas. O resultado deste trabalho são menos casos de abortos e taxas de FIV bem sucedidas acima da média brasileira.